«Um gato preto com manchas amarelas, escanzelado e pustulento, ronronava perto da chaminé.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 115
quinta-feira, 23 de julho de 2015
''indomável obstinação''
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 114
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«Cães esfaimados farejavam o chão em busca de cadáveres.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 109
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«Na verdade, Deus virou o rosto, e o mundo, privado do seu olhar, transformou-se em trevas. Eclipse de Deus, eclipse de Deus...»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 109
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 109
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«O sofrimento e a iniquidade não terão jamais fim neste mundo?»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 105
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 105
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''Cáfila de traidores!''
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 102
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«Vós, os leitores, perdei-vos sempre em pormenores...»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 98
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quarta-feira, 22 de julho de 2015
SOLIDÃO RUIDOSA
"Talvez o grande erro seja acreditar que estamos sós,
Que os outros vieram e partiram - um pontinho momentâneo -
Quando, afinal, o espaço pode estar a abarrotar de trânsito,
A rebentar pelas costuras com uma energia que nem sentimos
Nem vemos, e a brotar até nós,a viver, a morrer, a decidir,
De pés bem assentes em planetas em planetas por todo o lado,
Prestando reverência às grandes estrelas que dirigem, arremessando rochas
Para as suas luas, sejam elas quais forem. Vivem na dúvida:
Serão eles os únicos, apenas conhecem o desejo de conhecer,
E o grandioso negrume da distância em palpitam - eles e nós."
Eric Weinstein/ Jeremy Schmall/ Katherine Larson/ Stephen Motika/ Tracy K. ''Smith. Uma Fonte no Quintal: Antologia"
Que os outros vieram e partiram - um pontinho momentâneo -
Quando, afinal, o espaço pode estar a abarrotar de trânsito,
A rebentar pelas costuras com uma energia que nem sentimos
Nem vemos, e a brotar até nós,a viver, a morrer, a decidir,
De pés bem assentes em planetas em planetas por todo o lado,
Prestando reverência às grandes estrelas que dirigem, arremessando rochas
Para as suas luas, sejam elas quais forem. Vivem na dúvida:
Serão eles os únicos, apenas conhecem o desejo de conhecer,
E o grandioso negrume da distância em palpitam - eles e nós."
Eric Weinstein/ Jeremy Schmall/ Katherine Larson/ Stephen Motika/ Tracy K. ''Smith. Uma Fonte no Quintal: Antologia"
“12. Conservando todas as tarefas de coordenação que provavelmente sempre serão necessárias, ter-se-á como objectivo da comunidade o enfraquecimento progressivo do Estado, com o máximo de resoluções a nível dos agrupamentos regionais, constituídos por sua vez pela reunião dos menores núcleos populacionais de comum ecologia humana.
13. Terá cada indivíduo como direito e dever decidir por suas próprias convicções, o mais independente que lhe seja possível de grupos, partidos ou órgãos de governo.
14. Deveria ter cada partido como sua obrigação precípua o amplo esclarecimento das ideias que defenda e a sua comparação com as ideias de outros partidos, tendendo, pelo pôr em relevo do que une e não do que separa, à eliminação da hostilidade e ao se próprio desaparecimento como linha de clivagem e como incitador de concorrência”
Agostinho Silva, Proposição (texto escrito a seguir ao 25 de Abril de 1974, com uma proposta de organização política para Portugal), in Dispersos, apresentação e organização de Paulo Borges, Lisboa, ICALP, 1989, 2ª edição, p.603
«Uma velha gorda, bigoduda, passou, descalça, esfarrapada, carregando um molho de lenha; uma larga fita escarlate segurava-lhe as madeixas grisalhas. Dois garotos perseguiam-na, apedrejavam-na, a gritar:
-Quem quer dormir comigo esta noite? Quem quer dormir comigo esta noite?...
A pobre velha, curvada sob o feixe, tinha os olhos fitos no chão e não respondia.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 95
-Quem quer dormir comigo esta noite? Quem quer dormir comigo esta noite?...
A pobre velha, curvada sob o feixe, tinha os olhos fitos no chão e não respondia.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 95
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«Mas o seu coração não experimentava orgulho nem consolação. O seu coração tornara-se um pedaço de carne cheio de sangue e não de reconforto divino, um pedaço de carne que sofria e gritava.
- Senhor - murmurou -, perdoa ao meu coração que grita. Ele não sabe o que quer, o impertinente. Mas como pode sabê-lo, se o infeliz caminha no meio do caos, de cabeça perdida?»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 94
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''tanchões de camomila''
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 93
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«Não pregara o olho durante a noite. Tinha o coração sombrio e perturbado;»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 93
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 93
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« - Deixa o coração em paz. O coração é uma senhora vizinha, não o mistures nestes assuntos complicados. Ele vai sempre contra o espírito e, para o seguir, é preciso ter as pernas sólidas, o que não é o meu caso.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 88
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Livros?
« - Livros? Também tu, na solidão, arrastavas contigo todos os demónios do mundo?»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 79
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 79
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«- Pouco a pouco a sua loucura foi aumentando. Começou a passear nu no meio das laranjeiras, a rebolar-se pelo chão, a gritar.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 75
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 75
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«A alma é sem dúvida uma centelha do fogo de Deus, que arde escondida sob a carne e pode inflamá-la como a um molho de feno.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 72
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 72
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« - Quem te feriu? - perguntou docemente, como se procurasse saber um grande segredo.
-Farias melhor se me perguntasses quem me não feriu...Decerto um comunista, porque sou cristão; decerto um cristão, porque sou comunista; não consegui distinguir.»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 70/1
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MORTE, NÃO TE TEMO
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 70
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«O homem é demasiado miserável para poder suportar a justiça;»
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 69
Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 69
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INTERVIEW WITH … ANDO FUCHS
''What is photography to you ? And what should not be instead ?
Photography let me see the world with different eyes. The most important hings for mee in my pictures are expression, atmosphere, content.. and less the technical quality. I target on making the audience “feel” the picture. If I am able to reych this, it’s a personal success and satisfaction for my work.''
Photography let me see the world with different eyes. The most important hings for mee in my pictures are expression, atmosphere, content.. and less the technical quality. I target on making the audience “feel” the picture. If I am able to reych this, it’s a personal success and satisfaction for my work.''
« O homem que se deixa bater por sarcasmos e indirectas ficará em estado lastimável.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 146
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 146
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«As nossas mãos estão em guerra com os nossos corações.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 146
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 146
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''ser enterrado nos teus olhos''
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 139
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«BENEDITO Tu e eu somos demasiadamente sábios para nos cortejarmos em paz.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 138
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 138
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terça-feira, 21 de julho de 2015
MORTE BELA
"Que me vais magoar, morte?
Não me faz doer a vida?
Porque hei-de ser mais ousado
para o viver exterior
que para o fundo morrer?
A terra, que é mais que o ar?
Porque nos há-de asfixiar,
porque nos há-de cegar,
Porque nos há-de esmagar,
Porque nos há-de calar?
Porque morrer há-de ser,
o que chamamos morrer,
e viver só o viver,
o que calamos viver?
Porque o morrer verdadeiro
(o que calamos morrer)
não há-de ser doce e suave
como o viver verdadeiro
(o que chamamos viver?)"
Juan Ramón Jimenez. Antologia Poética.
'Sofrer de amor'
«BENEDITO 'Sofrer de amor' - uma bela expressão! Sofro de amor, na verdade, porque te amo, contra a minha vontade.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 137
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 137
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«BENEDITO Assustaste as palavras e fizeste-as sair do seu sentido próprio, tão violento é o teu espírito.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 137
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 137
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«Contudo, pelo seu modo de falar, creio que se ela não o odiasse até à morte, amá-lo-ia até à loucura.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 128
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 128
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«Quando a luta é desigual, não pode mostrar-se o valor.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 126
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«ANTÓNIO Não carregueis sobre vós todo o peso da dor;
Fazei sofrer os que vos ofenderam.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 122
Fazei sofrer os que vos ofenderam.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 122
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«Os homens podem aconselhar e confortar a dor
Que não sentem; vivê-la, transforma
Em paixão o conselho que antes
Dava remédios contra a raiva
Acorrentava a loucura com fios de seda,
Acalmava a dor com sons e a agonia com palavras.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 121
Que não sentem; vivê-la, transforma
Em paixão o conselho que antes
Dava remédios contra a raiva
Acorrentava a loucura com fios de seda,
Acalmava a dor com sons e a agonia com palavras.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 121
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«Remendar as mágoas com provérbios»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 121
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"Decades"
Here are the young men, the weight on their shoulders,
Here are the young men, well where have they been?
We knocked on the doors of Hell's darker chamber,
Pushed to the limit, we dragged ourselves in,
Watched from the wings as the scenes were replaying,
We saw ourselves now as we never had seen.
Portrayal of the trauma and degeneration,
The sorrows we suffered and never were free.
Where have they been?
Where have they been?
Where have they been?
Where have they been?
Weary inside, now our heart's lost forever,
Can't replace the fear, or the thrill of the chase,
Each ritual showed up the door for our wanderings,
Open then shut, then slammed in our face.
Where have they been?
Where have they been?
Where have they been?
Where have they been?
Writer(s): Bernard Sumner, Peter Hook, Ian Kevin Curtis, Stephen Paul David Morris
Here are the young men, well where have they been?
We knocked on the doors of Hell's darker chamber,
Pushed to the limit, we dragged ourselves in,
Watched from the wings as the scenes were replaying,
We saw ourselves now as we never had seen.
Portrayal of the trauma and degeneration,
The sorrows we suffered and never were free.
Where have they been?
Where have they been?
Where have they been?
Where have they been?
Weary inside, now our heart's lost forever,
Can't replace the fear, or the thrill of the chase,
Each ritual showed up the door for our wanderings,
Open then shut, then slammed in our face.
Where have they been?
Where have they been?
Where have they been?
Where have they been?
Writer(s): Bernard Sumner, Peter Hook, Ian Kevin Curtis, Stephen Paul David Morris
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letras de música
domingo, 19 de julho de 2015
"Forget Her"
While this town is busy sleeping,
All the noise has died away.
I walk the streets to stop my weeping,
'Cause she'll never change her ways.
Don't fool yourself, she was heartache from the moment that you met her.
Ah, my heart feels so still as I try to find the will to forget her, somehow.
Ooh, I think I've forgotten her now.
Her love is a rose, pale and dying.
Dropping her petals in land unknown
All full of wine, the world before her, was sober with no place to go.
Don't fool yourself, she was heartache from the moment that you met her.
My heart is frozen still as I try to find the will to forget her, somehow.
She's somewhere out there now.
[Guitar Solo]
Well my tears falling down as I try to forget,
Her love was a joke from the day that we met.
All of the words, all of her men,
All of my pain when I think back to when.
Remember her hair as it shone in the sun,
The smell of the bed when I knew what she'd done.
Tell yourself over and over you won't ever need her again.
But don't fool yourself,
She was heartache from the moment that you met her.
Oh, my heart is frozen still as I try to find the will to forget her, somehow.
She's out there somewhere now.
Oh She was heartache from the day that I first met her.
My heart is frozen still as I try to find the will to forget you, somehow.
'Cause I know you're somewhere out there right now
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«Cora de culpa e não de inocência.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 104
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William Shakespeare
«Se um mau pensamento não torcer uma boa palavra, eu não ofenderei ninguém.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 96
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 96
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Muito barulho por nada,
peça de teatro,
William Shakespeare
«BENEDITO Bem, todos sabem dominar os males, menos aquele que os padece.»
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 83
William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 83
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