Jean de Florette filme francês de 1986
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quinta-feira, 27 de maio de 2021
domingo, 15 de julho de 2018
domingo, 14 de fevereiro de 2016
«O filme Peeping Tom (1960) de Michael Powell retrata um jovem operador de câmara com a obsessão de atrair jovens mulheres para locais clandestinos onde ele as filma, e, de seguida as mata, sempre com a câmara a ligada, apanhando a sua fisionomia de terror, os gritos e, finalmente, a sua morte no filme (cf. Sontag 1986: 23). A prática fotográfica é também agressora e mortificadora num significado sexual, como já tivemos oportunidade de observar no filme Crash de Cronenberg38. Porque em Peeping Tom, o personagem não quer possuir os seus corpos fisicamente. Pelo contrário, o que ele deseja possuir é a imagem dos corpos no momento da sua morte, que é tratado pornograficamente. A perversão está no olhar e na violação do corpo e da intimidade do momento da morte através da objectiva. É a distância que existe entre o objecto captado e a objectiva que lhe permite ser voyeur.»
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sábado, 23 de janeiro de 2016
sábado, 12 de dezembro de 2015
À flor do mar (João César Monteiro, 1986)
"Um filme sobre a perda de crença da existência do Amor, um filme de feridas abertas que ainda não sararam nos olhos de Laura personagem principal. Um lugar escondido por de trás de uma muralha que esconde uma casa lindíssima. "
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quinta-feira, 13 de agosto de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Amor entre Ruínas
«Um começo tardio.»
Jessica Medlicottin (actriz Katharine Hepburn) in Amor entre Ruínas (Love among the Ruins), 1975
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Amor entre Ruínas
«E o amor arruinado, quando faz crescer um novo, consegue nascer mais forte, muito mais forte e muito maior.»
Sir Arthur Glanville-Jones (actor Laurence Olivier) in Amor entre Ruínas (Love among the Ruins), 1975
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quarta-feira, 10 de junho de 2015
O Barão é um camaleão emocional. É a contradição corporizada. Ora é um “autómato de ferro e de lata que me fazia calafrios de terror”, ora se apresenta dócil, ou irascível, um homem-javali, “uma pura besta”. Esmagava as mulheres mas defendia que “Mulher de quem a gente não tenha medo não vale nada”. Vivia um amor aprisionado, dentro e fora de si. O Barão é um Drácula decadente. Um vampiro reformado compulsivamente. O Barão denunciava o “arquétipo de uma degradação do nosso pathos colectivo”. Porque Branquinho da Fonseca era um “retratista psicológico do homem português”. Retratista universal, aliás. A persona patética e medieval do Tirano, do Cacique Caprichoso, persiste, globalizada. E o grito marialva do Barão ainda ecoa nos lares das sociedades hodiernas. Sentado na sua poltrona, o Chefe de Família é um homem frustrado, desrealizado, sem amor nem esperança. Para Branquinho da Fonseca é o “duplo que há em nós, de violência de combate, contra os desacertos da vida.” Um ser complexo, quixotesco e mesquinho. Branquinho não caricaturava. O Barão é uma caricatura de si mesmo. Teatro moribundo.
“Quem manda aqui sou eu!” vocifera o Barão, pressentindo a sua queda iminente. O Inspector-
-Narrador é o Espetador Involuntário. É o mundo à espera da mudança. “Quem manda aqui sou eu!” teima o Barão.
Edgar Pêra in Prefácio, edição extraordinária de O Barão.
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sexta-feira, 29 de maio de 2015
domingo, 28 de dezembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
sábado, 3 de maio de 2014
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
domingo, 29 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
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