sábado, 3 de setembro de 2016

''algébrico feno''

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 142

«E o mar batia na palavra mar.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 141

«Quem amar não deve ser amado. E quem desama saberá perdoar quem amou demasiado.»



Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 140
«Tombava a morte
descalça.

E de costas.»



Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 115

«Nomear a morte
pelo incúrio nome.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 115

Lay your head where it burns





There's a heart I cannot hide
There's a beat I can't deny
When it sings, when it lies
When it cheats, when it bribes


There's a war inside my core
I hear it fight, I hear it roar
Go ahead, go ahead
Lay your head where it burns


Even though it hurts
Even though it scars
Love me when it storms
Love me when I fall
Every time it breaks
Every time its torn
Love me like I'm not made of stone
Love me like I'm not made of stone


Devil's hand cross my heart
As we dance through the dark
Go ahead, go ahead
Love me deep until you can't


Even though it hurts
Even though it scars
Love me when it storms
Love me when I fall
Every time it breaks
Every time its torn
Love me like I'm not made of stone
Love me like I'm not made of stone


Love me all until it heals,
Will you call, so I can hear you


Even though it hurts, baby
Scars
Love me when I fall
Breaks, baby
Storm, baby
Made of stones
Love me like I'm not made of stones
Love me like I'm not made of stones
Love me like I'm not made of stones

Written by Bjorn Yttling, Lykke Li Zachrisson

sexta-feira, 2 de setembro de 2016


«E em verdade, em verdade,
nenhum homem vale a sua fidelidade.»


João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 265

quinta-feira, 1 de setembro de 2016


«E amar possuía
                 os girassóis      todos
                                                                    na                fala.»



Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 113

« Caiu a lua em chamas.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 110

«Amar é estar em outro, estando em nós. Tem, às vezes, nevoeiro.
Os elísios e lógicos reparos.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 101

fotograma de ''The Story of Sin'', de Walerian Borowczyk




I feel unhappy
I feel so sad
I lost the best friend
That i ever had

She was my woman
I loved her so
But it’s too late now
I’ve let her go

I’m going through changes
I’m going through Changes

We shared the years
We shared each day
In love together
We found a way

But soon the world
Had its evil way

My heart was blinded
Love went astray

I’m going through changes
I’m going through Changes

It took so long
To realize
That i can still hear
Her last goodbyes
Now all my days
Are filled with tears
Wish i could go back
And change these years

I’m going through changes
I’m going through changes

«O equilíbrio de pronunciar o céu.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 101

«Tempo branco: a águia.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 101

«O céu desabitava, ia em migração.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 100

''Tinham cabeças tolas.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 100

quarta-feira, 31 de agosto de 2016



I

O PIANO DAS MARÉS

1. 

Depois de Futuro e Durinda irem atrás do tempo, a ilha
começou a afinar o fim. Com o piano das marés.
   João via o azul desabando em algum céu ou monte. Des-
prendido das gaivotas, que eram outros céus (in)tactos e voados.
   Até ao firmamento tinha gretas na parede. Uma tapera.
   Arquejavam as estrelas, como bestas de carga chicoteadas
pela névoa.
    Sob o céu mais incoado,
                  a luz eram pedradas jogadas em planetas.
   Fora feliz o tempo alguma vez?
   João Serafim deixava pensamentos saltarem.
   A ausência de Futuro abrigava mortes, que não cessavam 
de partir.
   Quem sonha se mistura ao que é sonhado. Não se abandona
mais ao puro acaso.


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 99

terça-feira, 30 de agosto de 2016

«O pai sabe o que é um amor sem esperança?»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 20

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

«É uma sorte assim tão miserável?»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 20


«Fugimos dessas obras que não servem
para iluminar as nossas vidas, porque
grande é esse tormento da sofreguidão,
grande é essa pátria do pânico, do desnorteamento,
como é sabido que morrer não é o que mais gasta
nem o que melhor fala do desespero:
a paciência, disse João, é essa arte
de lavar a razão, não as mãos.»

João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 264

«partiu o ódio que te extraiu os olhos às garfadas.
Não venho hoje para exéquias tardias.
As lamentações e as lágrimas guardam-se
para o culto da desistência: o património
da terra não aprova o uso da resignação.»



João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 263

                 o bolor da terra
                         é sangue e trigo



Corsino Fortes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 245

 


Corsino Fortes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 245

domingo, 28 de agosto de 2016

Happy 88th, Andy Warhol, wherever you are.



«Quem é que vai renascer 
numa estrumeira de porcos?»

Gabriel Mariano in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 222

(...)

«Longe,
o Sol morre numa lagoa de sangue...

Entristeço-me.

Meus sonhos tornaram-se em nada,
minhas ambições nunca passaram de planos,
meus enlevos de amor nunca passaram de ânsias.»



Manuel Ferreira in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 196

«Estou mais perto de vós na minha solidão...»


Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 194


One hand loves the other
and so it is
with me
One heart beats only for you
And the other holds

One hand loves the other
and so it is
with me
One heart beats only for you
And the other holds

One hand loves the other
and so it is
with me
One heart beats only for you
And the other holds

One heat beats only for you
And the other holds
It loves the other one
One heart it beats for you

- seios nus ensanguentados


Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 192

''aço a morder aço''


Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 191

« O Mundo não é maior
do que uma pupila de teus olhos:
tem a grandeza
das tuas inquietações e das tuas revoltas.»

Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 190


A Certain Feeling

Twist Again

Ears Will Pop and Eyes Will Blink

Bodies of Water




In my eyes, only you
On my fingers, only you
In my shadows, only you
In My dawning

In arroyos, only you
And in buildings, only you
In my arm, only you
And in nothing


I am trying
Ever harder
I am trying
To be near you
To be near you
To be near you

«(...) palavras de plástico casadas detrás-da-Igreja
com adjectivos arroz-doce.»


Osvaldo Alcântara in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 187

sábado, 27 de agosto de 2016

“Quem disse que as noites são para o sono?”  

MARILYN MONROE

sexta-feira, 26 de agosto de 2016


train d'enfer

«Carneirada, Cólera, Febre Amarela, Cheia de Santa Maria,»


Osvaldo Alcântara in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 187

''Brancaflor''

Osvaldo Alcântara in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 180

''sapatinho de vidro''


Simplicidade




Eu queria ser simples naturalmente
sem o propósito de ser simples.

Saberia assim sofrer com mais calma
e rir com mais graça.
Saberia amar sem precipitações.

Os meus sonhos não meteriam esses rumos impossíveis
de terras mais além.
Bastar-me-ia a curta travessia no mar do canal
num dos nossos minúsculos veleiros
para ir conhecer a ilha defronte.

Não teria ambições de posse e grandezas.
Contentar-me-ia
com os insignificantes objectos que os pobres estimam
                                                                                               [ingenuamente:
algum canivete com argola para pendurar no cinto
que bem me serviria para picar na palma da mão
o tabaco para o cachimbo.
Ou talvez quisesse um relógio barato
desses que vinham do Japão antes da guerra.

Chegá-lo-ia ao ouvido do meu filho mais novo
só para lhe ver no rosto
a expressão de espanto e curiosidade. 

E quando estivesse assentado à porta de casa
nas pesadas noutes  de Verão
veria as horas no mostrador luminoso.

Eu queria ser simples
e a minha vida seria
sem egoísmos, sem ódios, sem inveja, sem remorsos.
A minha felicidade
não incomodaria ninguém
nem haveria impropérios nem blasfémias
nos meus momentos difíceis.

Seria sem gramática
a minha poesia,
feita toda de cor
ao som do violão
com palavras aprendidas na fala do povo.

Eu queria ser simples naturalmente
sem saber que existia a simplicidade.

                                                                                                       Caderno de um ilhéu, 1956



Jorge Barbosa in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 173

''saudades antigas''

Poema do Mar


O drama do Mar,
o desassossego do Mar,
                     sempre
                     sempre
                     dentro de nós!



Jorge Barbosa in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 168

''mulheres amoráveis''



"Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo."


Sigmund freud

«Deslizas mansamente noite e dia»


José Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 149

«Se queres, vem! e amortalhemos juntos
O cadáver de tantas ilusões...»

José Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 148

«Beija-a com fúria o sol, dentes de fogo a comem.»


Eugénio Tavares in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 146

''gélido suor''

«A Ilha, sobre o mar.»


Eugénio Tavares in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 145

«A paz é, já, um crime;»

Eugénio Tavares in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 145

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

I'm a black man in a white world



I've been low, I've been high 
I've been told all my lies 
I've got nothing left to pray 
I've got nothing left to say

I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white...

I'm in love but I'm still sad
I've found peace but I'm not glad
All my nights and all my days
I've been trying the wrong way

I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world

I feel like I've been here before
I feel that knocking on my door
I feel like I've been here before
I feel that knocking on my door
And I've lost everything I had
And I'm not angry and I'm not mad

I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world

I've been low and I've been high
I've been told all my lies
I've got nothing here to pray
And I've got nothing left to say

I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world
I'm a black man in a white world

I'm in love but I'm still sad
I've found peace but I'm not glad
All my nights and all my days
I've been trying the wrong way

I'm a black man in a white world
(I don't mind who I am)
I'm a black man in a white world
(I don't mind who you are)
I'm a black man in a white world
(I'm not wrong, I'm not wrong)
I'm a black man in a white world
(Oh it's alright, it's alright)
I'm a black man in a white world
(Oh it's alright)

«Minha flor minha flor de querer-te»


Manuel Ferreira in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 134

«Naquele ano a chuva choveu tanto
que a memória nunca mais teve sentido.»


Manuel Ferreira in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 130

«para proteger o fogo nos altares e as crianças adoptaram a
                                                                                                               [nudez.
As termiteiras deixaram de existir e as formigas aladas
perderam as asas. Os pés dos mais velhos fenderam-se em chagas
e as mamas das virgens, mal eram tocadas, colavam-se aos dedos
como cinza húmida. Os lábios dos sexos das mulheres paridas
inchavam carnudos de uma carne branca e os ventres pendiam 
como fruta mole.
Naquele ano a chuva foi excessiva
e os horizontes deixaram de existir.»

Manuel Ferreira in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 129
            El poeta es un historiador que imagina lo que
sucede.

                                                             Octavio Paz

«Não morre, quem ama.
Nem o ser amado.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 95


«Amar possui herdades
de almas moradas
entre si. As idades
do amor são camadas
de morte. »


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 93

«O esquecimento cortava
o dia ao meio.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 92

«Pega a ilha pela mão.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 91

Futuro disse: «Vou.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 89

«Retiramos a morte desta ilha. Como se carda lã.
   E o sol em nós não pára de crescer. Igual ao mar.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 88

tramela




"Over"


I can't hold this day
Anymore
Understand me
Anymore

To tread this fantasy, openly
What have I done

Ooh this uncertainty, is taking me over

I can't mould this stage
Anymore
Recognise me
Anymore

To tread this fantasy, openly
What have I done

Ooh this uncertainty, is taking me over
is taking me over

To tread this fantasy, openly
What have I done

Ooh this uncertainty, is taking me over
is taking me over
is taking me over

« Todo o galope é um pássaro.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 87

«As pálpebras amor baixavam.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 87
«O louva-a-deus e alguns grilos são róseos ossos da tarde.»

Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 85

«(...)                                        Laranja na mão da 
infância.
     Futuro, depois, queria prender o mar, entre os dentes.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 85

domingo, 21 de agosto de 2016

A IDADE DO MAR


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 85

«A biblioteca arfava de lua.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 82

« Viver é ir ao fundo de uma agulha.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 80

«Não para de olhar o mar.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 78

« - A alma é estar em casa.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 74

« - A morte perde peso quando amamos.»


Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 74

What Your Cigarette Says About Your Dating Habits

cigarette psychology

Fashion Palette 2013 Sydney - Runway
cigarette psychology
In case you cannot read the teeny, tiny type:
A) Just a guess for this female mannerism: insecure, afraid to lose the cigarette. She probably holds on to her man like glue.
B) Typical grasp of a female bored with her date. She has to concentrate on the tip to keep from yawning.
C) Dr. Neutra claims this man is an intellectual, a very brainy type of guy, a contemplative character.
D) This person is generally unreliable, weak, hard to live with, and inclined to excessive lying.
E) Very terse individual, direct, straightforward, and inclined to stubbornness
F) A hail fellow, well-met character who enjoys high living. A Texas Millionaire type.
G) This guy is obviously daring, calculating, literally likes to “play with fire.”
H) A dreamer, always off on a tangent
I) Very pessimistic, ecessive in business caution.
Look, personal thoughts on this: none of these people know how to hold a cigarette. The psychology of all of them should actually be “idiot.” Or, alternatively, “Idiot who does not know how to hold a cigarette.”
You hold it facing outwards, dummy. You do not hold the lit end of a cigarette as close to your vulnerable palm as humanly possible. “Playing with fire” is not a cool, admirable virtue. It is a thing done by idiots. I know that, and I don’t even smoke.
Ver aqui

Powered By Blogger