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domingo, 30 de abril de 2017
« O mar é amargo.»
Antologia de Vicente Aleixandre. Selecção, tradução e prólogo de José Bento. Editorial Inova/Porto., p. 40
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Poema do Mar
O drama do Mar,
o desassossego do Mar,
sempre
sempre
dentro de nós!
Jorge Barbosa in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 168
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domingo, 14 de agosto de 2016
«Trazias tanto mar na pele dos dedos»
Manuel Rui in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 113
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Sempre mar
para a Antonieta
Mar vezes quando o sol nos enche os olhos
e nos promete mais vezes no olhar
fecham-se os olhos no rolar do tempo
de ver andar o antes e o depois
numa miragem que se chama mar
Mar prometendo mais vezes de vermelho
luz transformada num redondo
esquivo
um sol de devagar como descendo
da guerra sem estrondo
na lúcida mutação
de sempre mar.
E a tarde é todo um fim
um beijo tão molhado despenteado
como uma boca a tua boca à beira-
-mar depois das ondas e diferente
princípio de um começo como a noite
antes de o sol se adormecer aquático
formam-se linhas como os pensamentos
linhas carícias que nos fazem ver
que entre os passos da areia e os nossos movimentos
há sempre um pôr-do-sol
de um sol para nascer.
(1977)
Cinco vezes onze poemas em novembro, 1984
Manuel Rui in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 112
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domingo, 7 de agosto de 2016
«E o mar, um cão.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 56
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domingo, 31 de julho de 2016
« o mar definiu a minha vida »
João Miguel Fernandes Jorge. Poemas Escolhidos. Cadernos peninsulares/literatura 21., 1982., p. 140
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
«Esta gente teve uma guerra,
e a paz aqui compartilha do tédio do mar.»
John Updike. Ponto Último e outros poemas. Tradução de Ana Luísa Amaral. Civilização Editora, Porto, 2009., p. 75
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