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sábado, 29 de abril de 2017
domingo, 11 de dezembro de 2016
''profundos adictos de admiração''
«No entanto, como o que procuram é a admiração a carência perdura, a falta de amor genuíno continua a corroer o seu mundo interno. O bloqueio afectivo vai ganhando terreno, o amor fica cada vez mais longe, a proximidade relacional acaba por ser evitada pois desencadeia angústias graves ao Self pouco coeso que ameaça desmoronar-se.»
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 100
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 100
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domingo, 28 de agosto de 2016
«Estou mais perto de vós na minha solidão...»
Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 194
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domingo, 29 de novembro de 2015
«A brancura de flor da tua pele era a luz da minha solidão.»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166
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sábado, 31 de outubro de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
domingo, 14 de junho de 2015
«E a solidão há-de amar-te»
Fernando Pessoa. Fausto -Tragégia Subjectiva. Texto estabelecido por Teresa Sobral Cunha. Prefácio por Eduardo Lourenço. Editorial Presença., p. 43
sábado, 19 de abril de 2014
protegida pela sua solidão
«Vira-a apenas a ela. Reconhecera as longas pernas queimadas pelo sol, o sorriso a nascer e a morrer na doçura profunda, aquela maneira de ser, aqueles olhos semicerrados, ela protegida pela sua solidão.»
Marguerite Duras. Emily L. Tradução de José Carlos González. Edição «Livros do Brasil» Lisboa, 1987., p. 158
Marguerite Duras. Emily L. Tradução de José Carlos González. Edição «Livros do Brasil» Lisboa, 1987., p. 158
domingo, 22 de dezembro de 2013
domingo, 11 de agosto de 2013
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