domingo, 11 de dezembro de 2016
sábado, 10 de dezembro de 2016
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
That these are dreams that I only dream
Do I dream alone?
Micah P. Hinson - You Will Find Me
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Micah P. Hinson
Were you alone?
I figured is what
It could have been
That these are dreams that I only dream
Do I dream alone?
You will find me alone
Cause I lost my way
When I was heading home to you alone
Were you alone?
I figured is what
It could have been
That these are dreams that I only dream
Do I dream alone?
Writer(s): Micah P. Hinson
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«(...) pensar os seus pensamentos e sentir os seus sentimentos.»
«Portanto é a passagem da posição esquizo-paranóide, para a posição depressiva, em que é possível pensar sobre as dores próprias, as do outro e o papel que se teve nesse processo, desenvolvendo-se o que Fonagy et al. (2004) designam de função reflexiva.»
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 67
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 67
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«A comunicação de sentimentos é o início da comunicação interpessoal e fornece uma educação sobre o que pode e não pode ser comunicado.»
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 65
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''Alguém me responde, então eu existo!''
«No entanto, quando a mãe adaptativa predomina, é possível a expansão do verdadeiro Self uma vez que esta se permite ser criada para além das necessidades do bebé, está ao serviço dos seus desejos, possibilitando-lhe o sentimento de existência do Self, como refere Ken Wright (1996): ''Alguém me responde, então eu existo!'', acrescentaríamos: alguém me pensa então eu existo.»
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 64
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 64
«Acaso o que surja seja um descompasso entre a necessidade, o desejo e a satisfação, o progresso do Self fica retido e desenvolve-se uma resignação implicando uma lógica de: ''se não podes mudar nada, então é melhor aceitar o que vem'' (Ken Wright, 1996.»
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 64
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 64
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«Uma vez que o Self está continuamente em transformação, necessita de relações com o meio para se ir desenvolvendo, a estagnação corresponde à falha, ao sentimento de que algo encriptou impedindo patologicamente o desenvolvimento, conduzindo muitas vezes a repetições de relações que sistematicamente confirmam o que falta, acentuam a dor, em vez de a acalentar.»
Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 62
"...muitas vezes trepava até à cornija da janela e empoleirava-se ali, simétrico ao grande abutre da parede oposta. Durante horas ficava nesta posição, imóvel, com um olhar turvo e um malicioso sorriso nos lábios, e quando alguém entrava na sala mexia repentinamente as mãos, a imitar as asas, e cantava como um galo."
"As Lojas de Canela" de Bruno Schulz
tradução Aníbal Fernandes. Sistema Solar
terça-feira, 29 de novembro de 2016
A importância da cor no cinema
«O aparecimento das cores transformou a linguagem fílmica e contribuiu para
a sua evolução estética, aproximando a imagem da realidade ao abandonar a monotonia
do preto e branco. O cinema tornou-se mais complexo: os enquadramentos
tornaram-se mais diversificados, o ponto de vista e os movimentos da câmara
soltaram-se da forma minimalista inicial.»
Dos Irmãos Lumière aos anos 50
«O cinema pode ser definido como a arte de produzir imagens em movimento. A
origem da palavra provém de cinematógrafo, uma invenção dos irmãos Lumière,
que tem origem no grego “kinema” que significa movimento e “ghaphein”que se
refere ao registo.
O cinema nasceu de várias inovações que vão desde o domínio fotográfico até à
síntese do movimento, recorrendo a jogos ópticos. As diversas captações de imagens
sequenciais através da fotografia1
proporcionaram o surgimento do cinema.
Auguste e Louis Lumière inventaram o cinematógrafo, um aparelho portátil com
um mecanismo movido à manivela que utilizava negativos perfurados, substituindo
a utilização de várias máquinas fotográficas para a criação de movimento, conseguindo
projectar imagens ampliadas numa tela. A 28 de Dezembro de 1895, no Salão
Indiano do Grand Café do Boulevard des Capucines, em Paris, o pai dos Irmãos
Lumière organizou a primeira exibição pública paga para filmes, data esta vulgarmente
assinalada como o nascimento do cinema»
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
domingo, 27 de novembro de 2016
«O impulso para a morte
é uma corrente fria, sólida,
sem corpo.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 405
é uma corrente fria, sólida,
sem corpo.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 405
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«E despias tantas máscaras
que até estrangeira
era a face, cercada
de todas as águas.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 401
que até estrangeira
era a face, cercada
de todas as águas.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 401
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«Não voltavas
não voltarias nunca.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 393
não voltarias nunca.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 393
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« entre os canaviais da lua»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 392
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« a água
amaciando sol.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 385
amaciando sol.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 385
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«Não morri,
fui acordado.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 383
fui acordado.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 383
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«Parar
a eternidade
como um vento
na mão?»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 382
a eternidade
como um vento
na mão?»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 382
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«A morte se depura
quanto mais se morre.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 373
quanto mais se morre.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 373
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