sabes da natureza da alma,
que é não morrer nunca: pobre deus triste,
se nunca tiveste uma alma,
não a podes perder.»
コカインの時間を介しての旅です
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 45
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 23
Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 06/11/1919 – Lisboa, 02/07/2004)
Poetisa, contista, autora de literatura infantil e tradutora, a 1.ª mulher portuguesa a receber o prémio Camões (1999)
HERÓICAS
Adília Lopes. Bandolim. Assírio&Alvim, 1ª edição, 2016., p. 53
A minha mãe era bióloga. Dizia «O que mata bichos mata pessoas.» As pessoas esquecem-se de que são bichos.
19/5/15
Adília Lopes. Bandolim. Assírio&Alvim, 1ª edição, 2016., p. 32
Etelvina com seis meses já se tinha de pé
https://www.dn.pt/opiniao/cavaco-e-a-sua-arte-de-nos-fazer-esquecer-como-governou-16980923.html/
aís de Abril é o sítio do poema.
Não fica nos terraços da saudadeReconhece-se sem ascendência,