« só porque pensais que tendes direito
a contestar o que quero dizer:
a contestar o que quero dizer:
estou finalmente preparada para impor
entre vós a claridade.»
(...)
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 25
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