«Perdoa-me se digo que te amo: aos poderosos
mente-se sempre, já que os fracos são sempre
impelidos pelo pânico.»
mente-se sempre, já que os fracos são sempre
impelidos pelo pânico.»
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 31
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