terça-feira, 30 de janeiro de 2024

A ÍRIS SELVAGEM

No fim do meu sofrimento
havia uma porta.

Ouve-me bem: recordo aquilo
a que chamas morte.

(...)

Louise Glück.
A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 11

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