Mostrar mensagens com a etiqueta versos soltos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta versos soltos. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
domingo, 3 de novembro de 2019
sábado, 2 de novembro de 2019
« desfolhando sete lírios
dentro de um copo de vento»
José Carlos Ary dos Santos. Tempo da Lenda das Amendoeiras. Lisboa, Julho de 1964
Etiquetas:
José Carlos Ary dos Santos,
versos soltos
« ai degraus da minha angústia
numa escadaria de água.»
José Carlos Ary dos Santos. Tempo da Lenda das Amendoeiras. Lisboa, Julho de 1964
Etiquetas:
José Carlos Ary dos Santos,
versos soltos
''onde o amor e a dor
são tempos do mesmo instante.''
José Carlos Ary dos Santos. Tempo da Lenda das Amendoeiras. Lisboa, Julho de 1964
Etiquetas:
excerto,
José Carlos Ary dos Santos,
versos soltos
sexta-feira, 1 de novembro de 2019
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
(...)
« - Minha'alma!... Aqui não há lugar solene
p'ra padecer por quem nos envenene! -»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 156
« - Minha'alma!... Aqui não há lugar solene
p'ra padecer por quem nos envenene! -»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 156
Etiquetas:
Jorge de Sena,
versos soltos
''cardumes sem boca''
«Nada tinha sido verde quanto o verde
para cortar em dois os cardumes sem boca.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 152
Etiquetas:
imagens,
Jorge de Sena,
poesia,
versos soltos
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
« - não queirais ser o Deus das conveniências
nem o Deus das minhas consolações.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 108
nem o Deus das minhas consolações.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 108
Etiquetas:
Jorge de Sena,
poesia,
versos soltos
sábado, 27 de julho de 2019
«Como pôde tamanha altivez desistir
de, constantemente, se desnudar?»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 13
de, constantemente, se desnudar?»
Orlando Neves. Clamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 13
Etiquetas:
Orlando Neves,
poesia,
versos soltos
sábado, 20 de abril de 2019
«Martini branco, seco, sugestivo,
pessoas vivas, débeis ou dramáticas»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 24
pessoas vivas, débeis ou dramáticas»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 24
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
imagens,
versos soltos
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
«Durante a noite incendiavam os nossos casebres;
Lá dentro, como bolos, tostavam os nossos filhos.»
Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 123
Lá dentro, como bolos, tostavam os nossos filhos.»
Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 123
Etiquetas:
arthur rimbaud,
poesia,
versos soltos
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
«Que os rios têm asas
E os homens são rios.»
Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 5 Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p.87
Etiquetas:
Natércia freire,
poesia,
versos soltos
domingo, 7 de outubro de 2018
sábado, 6 de outubro de 2018
«andam fantasmas negros
pelas ruas a baterem às portas… »
Fernando Namora
pelas ruas a baterem às portas… »
Fernando Namora
Etiquetas:
fernando namora,
versos soltos
«A rua lembra um quadro cubista
pintado num momento aflitivo de pesadelo.»
Fernando Namora
pintado num momento aflitivo de pesadelo.»
Fernando Namora
Etiquetas:
fernando namora,
versos soltos
Subscrever:
Mensagens (Atom)