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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019


«Nunca hás-de saber.
A inocência é assim.»

João Miguel Fernandes JorgeO Roubador de Água. Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 93

(...)

«subindo do fundo dos tanques
para morrer à superfície das águas »


João Miguel Fernandes JorgeO Roubador de Água. Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 87

domingo, 3 de novembro de 2019

«No prato da balança um verso basta
Para pesar no outro a minha vida»

ANDRADE - Poesia, p. 487

sábado, 2 de novembro de 2019

«Eis-me chegado ao fim do antegosto
sem gosto pra depois.»


Pedro Tamen. Guião de Caronte. Quetzal Editores. Poesia. Lisboa, 1997., p. 49
«Não tenho grandes defeitos
nem tão-pouco grandes qualidades.»

Pedro Tamen. Guião de Caronte. Quetzal Editores. Poesia. Lisboa, 1997

« desfolhando sete lírios
dentro de um copo de vento»


José Carlos Ary dos Santos. Tempo da Lenda das Amendoeiras. Lisboa, Julho de 1964

« ai degraus da minha angústia
numa escadaria de água.»

José Carlos Ary dos Santos. Tempo da Lenda das Amendoeiras. Lisboa, Julho de 1964

''onde o amor e a dor
são tempos do mesmo instante.''


José Carlos Ary dos Santos. Tempo da Lenda das Amendoeiras. Lisboa, Julho de 1964

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

«Os homens bons, que comem o que ficou depois
do sacrifício, esses, livram-se dos erros;»

Poema do Senhor Bhagavad-Guitá.  Transcrição, Introdução, Notas e Glossário de António Barahona. Relógio D'Água, 1ª Edição, 1996., p. 69

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

(...)

« - Minha'alma!... Aqui não há lugar solene
p'ra padecer por quem nos envenene! -»

Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 156

''cardumes sem boca''


«Nada tinha sido verde quanto o verde
para cortar em dois os cardumes sem boca.»


Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 152

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

« - não queirais ser o Deus das conveniências
nem o Deus das minhas consolações.»

Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 108

sábado, 27 de julho de 2019

«Como pôde tamanha altivez desistir
de, constantemente, se desnudar?»

Orlando NevesClamores. (1987-1999) Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 13

sábado, 20 de abril de 2019

«Martini branco, seco, sugestivo,
pessoas vivas, débeis ou dramáticas»


Carlos Garcia de CastroRato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 24
«Dou muito pouco para pensar angústias,
para consultar depressões.»

Carlos Garcia de CastroRato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 19

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

«Durante a noite incendiavam os nossos casebres;
Lá dentro, como bolos, tostavam os nossos filhos.»


Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 123

sexta-feira, 26 de outubro de 2018


«Que os rios têm asas
E os homens são rios.»


Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p. 5 Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., p.87

domingo, 7 de outubro de 2018

«Mas tem a glória de trazer consigo
 A derrotada estúpida Ignorância. »

(Alvarenga, 2003: 128-129)

sábado, 6 de outubro de 2018

«andam fantasmas negros
pelas ruas a baterem às portas… »

Fernando Namora
«A rua lembra um quadro cubista
pintado num momento aflitivo de pesadelo.»

Fernando Namora
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