(...)
« - Quando de novo eu estiver convosco.
hei-de falar-vos destes meus amigos
que nunca discutiram Belas Artes.
- tendo eles também as suas luas,
as suas crises de bem-estar nervosas,
iguais às nossas noutra diversão.
Os seus rescaldos de morrer na vida
é serem escravos dos trabalhos úteis.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 79
Mostrar mensagens com a etiqueta Carlos Garcia de Castro.. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Carlos Garcia de Castro.. Mostrar todas as mensagens
domingo, 21 de abril de 2019
(...)
« Mas é preciso provocar ausências,
fazer preparos para ficar inculto
gozar com perspicácia a liberdade.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 78
« Mas é preciso provocar ausências,
fazer preparos para ficar inculto
gozar com perspicácia a liberdade.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 78
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia
« mal sossega a solidão»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 68
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
verso solto
(...)
«somos nós os dois por dentro na minha alma
e tu, nessa manhã,
como se num prato de farinha branca
de súbito caísse à luz do sol
uma andorinha morta.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 63
«somos nós os dois por dentro na minha alma
e tu, nessa manhã,
como se num prato de farinha branca
de súbito caísse à luz do sol
uma andorinha morta.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 63
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia
«Não sei dizer nem ver nem pressentir»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 53
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
verso solto
«Nas velhas águas os abismos lúcidos»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 53
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
verso solto
(...)
«Sofrer é repetir uma alegria
do assim olhar para ti já sem te ver
sozinho e acompanhado a toda a hora.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 51
«Sofrer é repetir uma alegria
do assim olhar para ti já sem te ver
sozinho e acompanhado a toda a hora.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 51
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia
«Logicamente a madrugada exige
a novidade dum orgasmo lúcido,
porque se alastra quase sempre ao cérebro.»
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia
« - sem poesia, e muita psicanálise,»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 46
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
verso solto
sábado, 20 de abril de 2019
«Nem voz nem mar nem fome nem destino.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 40
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
verso solto
(...)
«Durante alguns momentos nessa tarde
chovera um aguaceiro, e o ar, suado,
ficou da pele duma mulher rosada.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 38
«Durante alguns momentos nessa tarde
chovera um aguaceiro, e o ar, suado,
ficou da pele duma mulher rosada.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 38
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia
(...)
«Agora, quando chegas, Alegria,
classicamente te espero,
e quase, quase nunca te pressinto.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 32
«Agora, quando chegas, Alegria,
classicamente te espero,
e quase, quase nunca te pressinto.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 32
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia,
saúde mental
«Tamanhos dias sofrendo,»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 31
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
verso solto
«Distantemente, Portugal morria ! »
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 29
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
verso solto
«Martini branco, seco, sugestivo,
pessoas vivas, débeis ou dramáticas»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 24
pessoas vivas, débeis ou dramáticas»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 24
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
imagens,
versos soltos
(...)
«Só hoje, de exercitado,
com gerações esforçadas de ironias,
pernas abertas, assentes,
de pêlos aqui no peito
vorazes a descoberto,
- hoje!
minha alma se borrifa em vocês todos.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 20
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia
(...)
« - Que a noite é sempre um coração disforme,
uma saudade que desenha e faz,
da sua permanência, - a Criação.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 15
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia
domingo, 7 de abril de 2019
(...)
Em tudo a pele de estanho inacessível
da insofrida zíngara vadia
ascende solitária e descomposta
à lésbica nudez da literatura.
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 23
Em tudo a pele de estanho inacessível
da insofrida zíngara vadia
ascende solitária e descomposta
à lésbica nudez da literatura.
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 23
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
excerto,
poesia
'' Os olhos traz cansados de esmagar os lírios.''
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 22
Etiquetas:
Carlos Garcia de Castro.,
poesia,
verso solto
Subscrever:
Mensagens (Atom)