(...)
«somos nós os dois por dentro na minha alma
e tu, nessa manhã,
como se num prato de farinha branca
de súbito caísse à luz do sol
uma andorinha morta.»
Carlos Garcia de Castro. Rato do Campo. Edições Colibri, Lisboa, 1988 . p. 63
domingo, 21 de abril de 2019
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