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sábado, 2 de março de 2019

''Não quero nada com o teu cérebro tórpido!''

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 185

''ó coração entornado nos cálices,''

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 185

''Mergulham os dedos amarelos e compridos na água benta.''

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 179

''Felizes, humilhados como cães escorraçados,''

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 177
''(...)

«Entre céus ocre e florestas submersas,
Flores de carne em bosques siderais entreabertas,
Vertigem, derrocadas, derrotas, compaixão!
-Enquanto se ia fazendo rumor no quarteirão,
Em baixo -, só, deitado em panos crus de tela,
Pressentindo a violência do vento sobre a vela!''


Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 169

''O cérebro do pobre desfaz-se em trapos, roto;''

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 163

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

«Pálido no seu leito verde sob a luz que chove.»

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 147

''rendas desbotadas''

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 139

''roupas amarelas e odorantes''

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 139

« UM SONHO PARA O INVERNO »

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 137

«Feroz, atirou-lhe o barrete vermelho à face!»

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 133

« - Tão fortes nos críamos, que quiséramos ser mansos!»

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 127

«O Povo não é uma puta.»

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 125

«A tua corte de bastardos, armados em pavões:»

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 125
«Durante a noite incendiavam os nossos casebres;
Lá dentro, como bolos, tostavam os nossos filhos.»


Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 123

«Nossos olhos nem choravam; íamos e mais nada,»

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 123

''invejas alvares''

Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 119

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

« - E eu sinto já os beijos que me sobem aos lábios...»


Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 121

''fingem fumar rosas''


Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 119

sábado, 2 de fevereiro de 2019

«(...) ...Sinto coisas na cabeça. Oh! Coisas!...»


Arthur Rimbaud. Obra Completa. Edição Bilingue. Tradução de Miguel Serras Pereira e João Moita, Relógio D'Água, 2018., p. 59
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