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sábado, 17 de agosto de 2024

Canícula

«Aliás, neste último livro, há uma personagem (aliás, duas: o peregrino chorão e uma rua, a Duarte Belo à Bica) que é uma construção de um anti-turista que se desdobra num intenso monólogo dramático sobre as suas explosões interiores, intensamente ficcionais. É um psicodrama interior de alguém que se passeia como uma câmara pela cidade.»

Fonte: https://observador.pt/2017/04/20/daniel-jonas-o-antiquado-que-e-o-mais-alto-da-poesia-portuguesa/

sábado, 23 de janeiro de 2021


 

Mbate Pedro

“O mel amargo” (AEMO, 2006)

“Minarete de medos e outros poemas” (Índico, 2009) ''

''Debaixo do silêncio que arde” (Índico, 2015)

Vácuos (Cavalo do Mar, 2017) 

Os Crimes Montanhosos (Cavalo do Mar, 2018),

''Debaixo do silêncio que arde”

Mbate Pedro

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Ritornelos

''Ritornelos é um termo musical (dois pontos seguido de uma barra vertical), que indica a repetição de uma parte da partitura, isto é, a repetição da sua execução musical.''

Ritornelos, Abysmo, 2014, (Livro de Joana Emídio Marques)

domingo, 13 de setembro de 2015

O DEUS NU(LO)

1988

António Ramos Rosa. Antologia poética. Selecção, Prefácio e Bibliografia de Ana Paula Coutinho Mendes. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2001., 255

quarta-feira, 9 de setembro de 2015


[...] nenhum deus
é tão grande que se não perca na substância
da sombra.

Herberto Helder,
do poema II de 'O Poema'
in «A Colher na Boca» (1961)




sábado, 29 de agosto de 2015

A MINHA POEIRA AO VENTO

 Ana Maria Botelho. Céu de Linho. Sociedade de Expansão Cultural,  Lisboa, 1972.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

terça-feira, 19 de maio de 2015

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