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quarta-feira, 23 de setembro de 2015
NÓS NÃO SOMOS DESTE MUNDO
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 427
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(...)
«Só aqui eu posso amar,
luz escura da paixão:
seja o verso o nosso mar
contra as praias da razão.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 409
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''a crueldade das flores acesas''
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 403
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OS AMANTES OBSCUROS
1999
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«Deixem-me só com a música da morte»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 392
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«Amamo-nos tanto que não suportamos
ver-nos envelhecer?»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 387
ver-nos envelhecer?»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 387
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(...)
«Acusam-me de mágoa e desalento;
mas deixem-me ficar no fim da História,
como pó arrastado pelo vento,
vivo amor que não cabe na memória.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 370
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A NOITE
Que a noite diga à noite o que ilumina
e nos ordene o verso. Vem, noite antiga,
desprendida da lua e das fogueiras,
retira às coisas vãs toda a medida,
vem despir-te solene à minha beira.
Seja outra noite a noite. Outro o caminho.
Outro o vento a perder-se nas bandeiras.
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 369
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A MÚSICA DA MORTE
Já passaram por nós as frias aves,
aprendemos a música da morte.
Ao princípio escurece, um arrepio
vem toldar a memória sobre a pele
e a sombra que deixámos faz-se leve
diferença como eco ou na paisagem
turvo matiz que inquieta de repente:
tudo o que irá esquecer nossa passagem
nos vem olhar agora frente a frente.
Da morte aqui passaram frias aves,
como nuvens sem ar ou mar sem naves.
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 368
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(...)
«Seja sempre quem sou esta distância
que muda em mim as coisas conseguidas
em dedos que procuram da infância
cotão, ternura, restos de outras vidas.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 365
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« - tudo de tanto amor se fez em nada.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 348
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«De tanto amor por fim se tece a morte,»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 341
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«Dizia então a dor o nosso gesto
e durava nas coisas mais antigas
a solidão sem rasto que há no mar.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 324
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«Amor que não tivémos nem nos teve
veio-nos chamar agora.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 323
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''sonho de um deus morto''
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 307
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«Apareço nos sonhos
para melhor me esconder»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 306
para melhor me esconder»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 306
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«Estou à beira do mar,
estou à beira de ti.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 304
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«Nunca saí de casa,
nunca saí de mim.
Onde fiz tábua rasa
irei ter o meu fim.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 303
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«Mata-me mais silenciosamente do que a fome
e só ele me quer.»
Luís Filipe Castro Mendes. Poesia Reunida (1985-1999) com o livro inédito OS AMANTES OBSCUROS. Quetzal Editores, Lisboa, 1999., p. 295
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