domingo, 13 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
''máquina dos meus ossos obscuros''
O Bebedor Nocturno. Antologias Universais. Versões de Herberto Helder. Portugália., p. 47
«Como fugir à tua Face, como evitar o teu Espírito?»
O Bebedor Nocturno. Antologias Universais. Versões de Herberto Helder. Portugália., p. 47
«Devorou-me o amor da tua Casa longínqua''
O Bebedor Nocturno. Antologias Universais. Versões de Herberto Helder. Portugália., p. 45
O abismo tem sede de abismo
«Triste, lembro-me de haver caminhado para ti,
entre gritos delirantes de um povo na sua festa.
Que tens, ó minha alma, que estremeces de me-
lancolia?
Porquê gemer e não cantar Aquele
onde se apoia a tua face?
Sobre os montes do exílio tua lembrança me
enlouquece.
O abismo tem sede de abismo (...)»
O Bebedor Nocturno. Antologias Universais. Versões de Herberto Helder. Portugália., p. 43
«Quando verei aquele de que tenho tanta sede?»
O Bebedor Nocturno. Antologias Universais. Versões de Herberto Helder. Portugália., p. 42
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verso solto
«abre-te aos meus soluços. Que te atinja minha dor.»
O Bebedor Nocturno. Antologias Universais. Versões de Herberto Helder. Portugália., p. 40
«como sentar-se à beira da embriaguez»
O Bebedor Nocturno. Antologias Universais. Versões de Herberto Helder. Portugália., p. 33
sexta-feira, 4 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
«(...) Conheço-a,
embora esta pareça um pouco transformada:
tem um toque novo,
talvez seja menos dolorosa
à superfície. Não lhe lavro o saibro, a crosta,
com medo de lhe encontrar o mesmo coração
estrangulado,
o desvairo de trevas
sem alternativa»
Egito Gonçalves. os pássaros mudam no outono. 1ª edição. Editora Limiar, 1981., p. 16
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''dói-lhe um sorriso nos lábios''
António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 34
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imagens
(...)
«Pede um cigarro. Fuma.
Labaredas loucas saem-lhe da garganta.
Da bruma
espreita-o uma mulher nua, branca, branca.
Fuma mais. Outra vez.
E atira um braço decepado para a mesa.
Não pensa no fim do mês.
A noite é a sua única certeza.»
António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 33
«Pede um cigarro. Fuma.
Labaredas loucas saem-lhe da garganta.
Da bruma
espreita-o uma mulher nua, branca, branca.
Fuma mais. Outra vez.
E atira um braço decepado para a mesa.
Não pensa no fim do mês.
A noite é a sua única certeza.»
António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 33
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poesia
«RETRATO DO ARTISTA EM CÃO JOVEM»
António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 25
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«o cão de circo para os domingos da família»
António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 25
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