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«Nada em mim te é estranho.
Adivinhas a palavra que se tece ainda em mim.
Estás em frente do meu rosto, estás atrás das
minhas costas,
e pousaste a tua mão sobre a carne do meu
ombro.»
O Bebedor Nocturno. Antologias Universais. Versões de Herberto Helder. Portugália., p. 47
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