sábado, 19 de agosto de 2017
terça-feira, 15 de agosto de 2017
«As cidades da morte,»
Alexei Gastev. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 74
Etiquetas:
poesia soviética,
verso solto
ADEUS, MEU AMIGO, ADEUS
Adeus, meu amigo, adeus,
Querido amigo, que trago no coração.
A separação predestinada
Para mais tarde promete novo encontro.
Adeus, meu amigo, sem aperto de mão nem palavras,
Não lamentes e não haja dor nem pena, -
Nesta vida morrer não é nada de novo,
Mas também nada de novo é viver.
* Este poema foi encontrado junto do cadáver do poeta. Foi, sem dúvida, o seu último poema.
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 69
Querido amigo, que trago no coração.
A separação predestinada
Para mais tarde promete novo encontro.
Adeus, meu amigo, sem aperto de mão nem palavras,
Não lamentes e não haja dor nem pena, -
Nesta vida morrer não é nada de novo,
Mas também nada de novo é viver.
* Este poema foi encontrado junto do cadáver do poeta. Foi, sem dúvida, o seu último poema.
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 69
Etiquetas:
amizade,
poesia,
poesia soviética
«Não acordes aquele que esgotou todos os sonhos,
Não perturbes aquele que não se realizou, -
Demasiado cedo o sofrimento e o cansaço
Encheram totalmente a minha vida.»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 67
Não perturbes aquele que não se realizou, -
Demasiado cedo o sofrimento e o cansaço
Encheram totalmente a minha vida.»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 67
Etiquetas:
excerto,
poesia,
poesia soviética
«Agora já não quero sofrer mais.
É tempo de lavar o coração confuso.»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 65
É tempo de lavar o coração confuso.»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 65
Etiquetas:
excerto,
poesia,
poesia soviética
«Estou pronto a pôr a minha melhor gravata
Ao pescoço de qualquer vadio.»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 65
Ao pescoço de qualquer vadio.»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 65
Etiquetas:
poesia soviética,
versos soltos
«E enterrar-me-ão sem me lavarem
Ao som dos cães a ladrar.»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 64
Ao som dos cães a ladrar.»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 64
Etiquetas:
poesia soviética,
versos soltos
«Como deve ser triste viver sem poesia»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 62
Etiquetas:
poesia,
poesia soviética,
verso solto
«Lançando flores no coração»
Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 56
Etiquetas:
imagens,
poesia,
poesia soviética,
verso solto
'Muita
porcaria
pode ser escrita em livros!'
Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 44
porcaria
pode ser escrita em livros!'
Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 44
Etiquetas:
sobre a literatura,
Vladimir Ilitch Lenin
Pesou
o mundo
Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 40
o mundo
Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 40
Etiquetas:
excerto,
versos soltos,
Vladimir Ilitch Lenin
«(...)
deitado
cobriu
os olhos cansados
como se
o seu coração
sob as palavras estivesse exausto,
como se
a sua alma
se arrastasse sob as frases.
Mas eu sabia
que aqueles olhos
captavam
verdadeiramente
tudo
o que se dizia - »
Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 40
deitado
cobriu
os olhos cansados
como se
o seu coração
sob as palavras estivesse exausto,
como se
a sua alma
se arrastasse sob as frases.
Mas eu sabia
que aqueles olhos
captavam
verdadeiramente
tudo
o que se dizia - »
Vladimir Ilitch Lenin. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 40
Etiquetas:
excerto,
Vladimir Ilitch Lenin
«Eu que me aguente comigo e com os comigos de mim.»
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
Etiquetas:
Fernando Pessoa / heterónimos
«A noite traz-me a sensação do abismo!»
Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 61
Etiquetas:
Soledade Summavielle,
verso solto
«Não importam os olhos marejados
De dores e nostalgias.»
Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 57
Etiquetas:
excerto,
Soledade Summavielle,
versos soltos
«E numa só palavra digo tudo.»
Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 53
Etiquetas:
Soledade Summavielle,
verso solto
«Dizendo Amor, não sei dissociar-te»
Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 53
Etiquetas:
Soledade Summavielle,
verso solto
Horas doridas
Soledade Summavielle. Tempo Inviolado. Edição da Autora, Lisboa, 1977., p. 41
Etiquetas:
imagens,
Soledade Summavielle
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
«ondulação da água escura»
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 31
Etiquetas:
imagens,
Marguerite Yourcenar,
Mishima
«A célebre cena em que o rapaz e a rapariga encharcados pela chuva se despem e aquecem separados pela lareira feita de ramos secos, ultrapassa em pouco a verosimilhança num país onde o nu quotidiano, por exemplo, nos banhos em que participam os dois sexos, se manteve como tradição nos meios que não sofreram demasiado a influência ocidental.»
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 30
Etiquetas:
Marguerite Yourcenar,
Mishima
«(...) o nosso mal-estar nasce de uma incerteza»
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 25
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 25
Etiquetas:
Marguerite Yourcenar,
Mishima
sábado, 12 de agosto de 2017
I'm So Lonely
I watch the tides roll in
I stood there and watch them roll away again
Thinkin' about that woman
Oh, that I loved
I'm so lonely
Oh, I'm so lonely
I'm so lonely
I could die
Why was man made for love
When love is so hard to find
And I'm still searching
For that love of mine
I'm so lonely, babe
Oh, I'm so lonely now
Oh, I'm lonely
Oh, I'm lonely
I could die
Yeah, I never like this
In my life before
And how long it's gonna last
Lord, I just don't know
I tell you
I'm lonely, Father
Oh, I'm some kind of lonely
Right now
Oh Lord, I'm lonely
Oh, I'm so lonely
Oh Lord, I could die
I'm alone
And I'm tired
And I'm lonely
And I'm real tired now
I'm living my way across the water
I'm looking way across the water now
And all I see is darkness all around
I can't see nothing but darkness around that water
Oh my Lord
Oh Lord, don't you know
I'm lonely
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Subscrever:
Mensagens (Atom)