«A célebre cena em que o rapaz e a rapariga encharcados pela chuva se despem e aquecem separados pela lareira feita de ramos secos, ultrapassa em pouco a verosimilhança num país onde o nu quotidiano, por exemplo, nos banhos em que participam os dois sexos, se manteve como tradição nos meios que não sofreram demasiado a influência ocidental.»
Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 30
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