terça-feira, 6 de setembro de 2016
Special Death imaybesick imaybesick
A terrible mistake was made
The weight would break the backs of 10 strong horses tried to save
The castle in the fray
If you knew, that I could take the pain
Inflicted at the battle
With faithful arrows
You might get back in the saddle
But It's a special death you saved
For me the brown eyed daughter
Once you made it hotter
The thankless holy praise
Is left alone why bother
To cast a stone in water
La la la la la
La la la
La la la la
La la la la la
La la la
La la la la
La la la la
La la la
La la la la
Written by Mirah Yom Tov Zeitlyn
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
«A fome se inventa quando saciada. A caça inventa o caçador.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 161
Etiquetas:
Carlos Nejar,
poesia,
verso solto
domingo, 4 de setembro de 2016
"Aprendí que quien no te busca no te extraña y quien no te extraña, no te quiere. Que la vida decide quién entra en tu vida, pero tú decides quien se queda. Que la verdad duele una sola vez y la mentira duele para siempre. Por eso valora a quien te valora, y no trates como prioridad a quien te trata como una opción."
"Every single thing I was told to seek from God I found with women."
Tennessee Williams
Tennessee Williams
Etiquetas:
citações,
TENNESSEE WILLIAMS
Maria Teresa Horta assim se definiu
“A literatura é o meu sentido primeiro das coisas.
“Entre aquilo que leio e aquilo que escrevo.
‘correnteza de rio indo pelo caminho das pedras, até ao lugar onde as águas se misturam, se confundem, se fusionam, e só depois se separam, se alargam- alagam e
nos contaminam…
“Com a matéria última do sonho.”
Etiquetas:
literatura,
Maria Teresa Horta
-«E o que faremos, Madre Abadessa, que faremos?
-«Não houve pão para nós à mesa dos homens.»
Novas Cartas Portuguesas, 1ª edição, pág 80
-«Não houve pão para nós à mesa dos homens.»
Novas Cartas Portuguesas, 1ª edição, pág 80
Etiquetas:
maria isabel barreno,
Maria Teresa Horta
«Pelo cheiro é que se há-de perceber que morreu!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 26
sábado, 3 de setembro de 2016
''algébrico feno''
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 142
«E o mar batia na palavra mar.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 141
Etiquetas:
Carlos Nejar,
poesia,
verso solto
«Tombava a morte
descalça.
E de costas.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 115
descalça.
E de costas.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 115
Etiquetas:
Carlos Nejar,
excerto,
poesia
«Nomear a morte
pelo incúrio nome.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 115
Etiquetas:
Carlos Nejar,
excerto,
poesia
Lay your head where it burns
There's a heart I cannot hide
There's a beat I can't deny
When it sings, when it lies
When it cheats, when it bribes
There's a war inside my core
I hear it fight, I hear it roar
Go ahead, go ahead
Lay your head where it burns
Even though it hurts
Even though it scars
Love me when it storms
Love me when I fall
Every time it breaks
Every time its torn
Love me like I'm not made of stone
Love me like I'm not made of stone
Devil's hand cross my heart
As we dance through the dark
Go ahead, go ahead
Love me deep until you can't
Even though it hurts
Even though it scars
Love me when it storms
Love me when I fall
Every time it breaks
Every time its torn
Love me like I'm not made of stone
Love me like I'm not made of stone
Love me all until it heals,
Will you call, so I can hear you
Even though it hurts, baby
Scars
Love me when I fall
Breaks, baby
Storm, baby
Made of stones
Love me like I'm not made of stones
Love me like I'm not made of stones
Love me like I'm not made of stones
Written by Bjorn Yttling, Lykke Li Zachrisson
Etiquetas:
letras de canções,
Lykke Li,
música,
vídeos
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
«E em verdade, em verdade,
nenhum homem vale a sua fidelidade.»
João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 265
Etiquetas:
excerto,
poesia,
poetas africanos
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
« Caiu a lua em chamas.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 110
I feel unhappy
I feel so sad
I lost the best friend
That i ever had
She was my woman
I loved her so
But it’s too late now
I’ve let her go
I’m going through changes
I’m going through Changes
We shared the years
We shared each day
In love together
We found a way
But soon the world
Had its evil way
Love went astray
I’m going through changes
I’m going through Changes
It took so long
To realize
That i can still hear
Her last goodbyes
Now all my days
Are filled with tears
Wish i could go back
And change these years
I’m going through changes
I’m going through changes
Etiquetas:
Charles Bradley,
letras de canções,
música,
vídeos
«O equilíbrio de pronunciar o céu.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 101
«Tempo branco: a águia.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 101
«O céu desabitava, ia em migração.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 100
''Tinham cabeças tolas.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 100
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
I
O PIANO DAS MARÉS
1.
Depois de Futuro e Durinda irem atrás do tempo, a ilha
começou a afinar o fim. Com o piano das marés.
João via o azul desabando em algum céu ou monte. Des-
prendido das gaivotas, que eram outros céus (in)tactos e voados.
Até ao firmamento tinha gretas na parede. Uma tapera.
Arquejavam as estrelas, como bestas de carga chicoteadas
pela névoa.
Sob o céu mais incoado,
a luz eram pedradas jogadas em planetas.
Fora feliz o tempo alguma vez?
João Serafim deixava pensamentos saltarem.
A ausência de Futuro abrigava mortes, que não cessavam
de partir.
Quem sonha se mistura ao que é sonhado. Não se abandona
mais ao puro acaso.
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 99
terça-feira, 30 de agosto de 2016
«O pai sabe o que é um amor sem esperança?»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 20
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
«É uma sorte assim tão miserável?»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 20
«Fugimos dessas obras que não servem
para iluminar as nossas vidas, porque
grande é esse tormento da sofreguidão,
grande é essa pátria do pânico, do desnorteamento,
como é sabido que morrer não é o que mais gasta
nem o que melhor fala do desespero:
a paciência, disse João, é essa arte
de lavar a razão, não as mãos.»
João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 264
Etiquetas:
excerto,
poesia,
poetas africanos
«partiu o ódio que te extraiu os olhos às garfadas.
Não venho hoje para exéquias tardias.
As lamentações e as lágrimas guardam-se
para o culto da desistência: o património
da terra não aprova o uso da resignação.»
João Vário in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 263
Etiquetas:
excerto,
poesia,
poetas africanos
o bolor da terra
é sangue e trigo
Corsino Fortes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 245
Etiquetas:
excerto,
poetas africanos,
versos soltos
Corsino Fortes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 245
Etiquetas:
poetas africanos,
verso solto,
viagem
domingo, 28 de agosto de 2016
(...)
«Longe,
o Sol morre numa lagoa de sangue...
Entristeço-me.
Meus sonhos tornaram-se em nada,
minhas ambições nunca passaram de planos,
meus enlevos de amor nunca passaram de ânsias.»
Manuel Ferreira in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 196
Etiquetas:
excerto,
poesia,
poetas africanos
«Estou mais perto de vós na minha solidão...»
Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 194
Etiquetas:
poetas africanos,
solidão,
verso solto
One hand loves the other
and so it is
with me
One heart beats only for you
And the other holds
One hand loves the other
and so it is
with me
One heart beats only for you
And the other holds
One hand loves the other
and so it is
with me
One heart beats only for you
And the other holds
One heat beats only for you
And the other holds
It loves the other one
One heart it beats for you
Etiquetas:
Bodies of Water,
letras de canções,
música,
vídeos
- seios nus ensanguentados
Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 192
''aço a morder aço''
Manuel Lopes in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 191
In my eyes, only you
On my fingers, only you
In my shadows, only you
In My dawning
In arroyos, only you
And in buildings, only you
In my arm, only you
And in nothing
I am trying
Ever harder
I am trying
To be near you
To be near you
To be near you
Etiquetas:
Bodies of Water,
letras de canções,
vídeos
Subscrever:
Mensagens (Atom)