« - ele há de facto pessoas muito estranhas, diz a Rosa;
ele alguma coisa fez! traz decerto na consciência...
-então, e a rapariga ... - rapariga é só um dizer!
- algum conselho de médico;
- capaz...
sim, ele de resto parece que nem come, todos ao
domingo de fartos de o convidar, mas ele
ao domingo até sai, e na ilha festa com o cabrito!
aonde vai ninguém sabe; também não interessa,
interessam questões sadias, que idade terá ele?»
Alberto Pimenta. Ilhíada. Edições do Saguão., p. 78