segunda-feira, 18 de junho de 2018

I Thought About Killing You

I know, I know, I know, I know, know
I, I know it, I know it (I know, I know, I know, I know, know)
The most beautiful thoughts are always besides the darkest
Today I seriously thought about killing you
I contemplated, premeditated murder
And I think about killing myself 
And I love myself way more than I love you, so
Today I thought about killing you, premeditated murder
You'd only care enough to kill somebody you love
The most beautiful thoughts are always beside the darkest
(Mhm—mhm—mhm—mhm—mhmm)
Just say it out loud to see how it feels
People say, "Don't say this, don't say that"
Just say out loud, just to see how it feels
Weigh all the options, nothing's off the table
Today I thought about killing you, premeditated murder
I think about killing myself, and I, I love myself way more than I love you
The most beautiful thoughts are always beside the darkest
(Mhm—mhm—mhm—mhm—mhm—mhm—mhm—mhm—mhmm)
I think this is the part where I'm supposed to say something good 
To compensate it so it doesn't come off bad
But sometimes I think really bad things
Really, really, really bad things
And I love myself way more than I love you
See, if I was trying to relate it to more people
I'd probably say I'm struggling with loving myself 
Because that seems like a common theme
But that's not the case here
I love myself way more than I love you
And I think about killing myself
So, best believe, I thought about killing you today
Premeditated murder
I called up my loved ones, I called up my cousins
I called up the Muslims, said I'm 'bout to go dumb
Get so bright it's no sun, get so loud I hear none
Screamed so loud got no lungs, hurt so bad, I go numb
Time to bring in the drums, that prrt-pum-pum-pum
Set the Newtone on 'em, set the nuke off on 'em
I need coconut rum, I taste coke on her tongue
I don't joke with no one, they'll say, "He died so young"
I done had a bad case of too many bad days
Got too many bad traits
Used the floor for ashtrays
I don't do shit halfway, I'ma clear the cache
I'ma make my name last, put that on my last name
It's a different type of rules that we obey
Ye, Ye, Ye season, nigga, we obey
We was all born to die, nigga DOA
Niggas say they hero, mm, I don't see no cape
Mm, I don't see no, mm, yeah, I don't see no, mm, mm
If I wasn't signed to so hard, wouldn't be no shade
Buckwheat ass nigga, it's 'gon be otay
Young nigga shit, nigga, we don't age
I thought I was past my Deebo ways
Even when I went broke, I ain't break
How you gon' hate? Nigga, we go way back
To when I had the braids and you had the wave cap
Drop a pimp of the fade and I'm on my way ASAP
Don't get socked in the mouth, you know homie don't play that
Pay the fire marshal bill 'cause this shit done got way packed
They wanna see me go ape (ape, ape)
All you gotta do is speak on Ye
All you gotta do is speak on Ye
Don't get your tooth chipped like Frito-Lay
Compositores: Kanye West / Francis Farewell Starlite / Mike Dean / Benny Blanco

domingo, 17 de junho de 2018

«O meu país é um país que não reconhece o verdadeiro valor, não gratifica a excelência, e mal suspeita de alguma coisa original, logo, estranha, esmaga-a. Camões morreu pobre e desolado. Provavelmente sem ter tido sequer a sorte de ter tido um único amigo, como eu tive. O Pessoa, que viveu de quarto em quarto, foi morrer com o fígado trespassado a um hospital com nome de santo francês que está no Bairro Alto e, ao que se diz, a última frase que lhe se ouviu foi em inglês que a disse I do not know what tomorrow will bring, para tirar as dúvidas a quem as tivesse. O Ruy Belo, um magnífico poeta, foi um herói desprezado primeiro pela academia fascista e, depois, pela academia democrática. O Ruy Cinatti, um poeta entre os maiores, enlouqueceu com a revolução dos medíocres e presumidos cravos, que entretanto desapareceram como espécie. Eu só não me deixei esmagar porque não tenho valor algum em particular, nunca tendo chegado a ser o que queria (…) [“Espécie de Amor”, 2014]»

Pedro Paixão

Rosa Vermelha Em Quarto Escuro

Pedro Paixão
''Só escreve de verdade quem tem mãos verdadeiras. ''

Pedro Paixão, ao Observador


''Uma pessoa pode salvar-te. Uma multidão esmaga-te, deixa-te morrer.''

Pedro Paixão, entrevista ao Observador

“escritor coqueluche”

urbanidade e cosmopolitismo

pilhéria

"Viver todos os dias cansa" (1995)

Pedro Paixão

quarta-feira, 13 de junho de 2018

OS AMANTES CRUCIFICADOS, de Kenji Mizoguchi



«Leiam o Agamemnon e vejam se, com o tempo, as vossas simpatias não vão quase inteiramente para Clitemenestra. Ou então considerem a vida conjugal dos Carlyles e lamentem o desperdício, a futilidade, para ele como para ela, da terrível tradição doméstica que julgava conveniente gastar o tempo de uma mulher genial a dar caça às baratas e a arear panelas, em vez de o aproveitar a escrever livros.»


Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 65

''bagatelas artificiosas''


Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 44

''mediocridade irreligiosa''


Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 44

«O espírito recebe uma miríade de impressões - triviais, fantásticas, efémeras, ou gravadas com a veemência do aço.»

Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 41

Virginia e Vanessa Stephen. St Ives, c.1893-1894


''Quero escrever um romance acerca do silêncio,
das coisas que as pessoas não dizem.''

Virginia Woolf
«Nós não vemos a vida - vemos um instante da
vida. Atrás de nós a vida é infinita, adiante de nós a
vida é infinita. A primavera está aqui, mas atrás
deste ramo em flor houve camada de primaveras
de oiro, imensas primaveras extasiadas, e flores
desmedidas por trás desta flor minúscula. O tempo
não existe. O que eu chamo a vida é um elo, e o que
aí vem um tropel, um sonho desmedido que há-de
realizar-se. E nenhum grito é inútil, para que o
sonho vivo ande pelo seu pé. (...)
   O mundo é um grito. Onde encontrar a harmo-
nia e a calma neste turbilhão infinito e perpétuo,
neste movimento atroz? O mundo é um sonho sem
um segundo de paz. A dor gera dor num desespero
sem limites.

   Eu não sou nada. Sou um minuto e a eterni-
dade. Sou os mortos. Não me desligo disto - nem
do crime, nem da pedra, nem da voragem. Sou o
espanto aos gritos.

RAÚL BRANDÃO, Húmus

melómana

''seres hiperbólicos''

« Paro de escrever muitas vezes. O mundo está em mau estado e eu sinto-me esmagada.»

Agnès Varda

Frida Kahlo, por Guillermo Kahlo, 1932


''Dói-me tudo!»

vassouradas

«O homem é senhor do que pensa e escravo do que fala.»

«Um olho no peixe, outro no gato.»

''silêncio afectuoso''

"Manifesto das 343 Vadias",  redigido por Simone de Beauvoir

terça-feira, 12 de junho de 2018

Corinne Marchand in “Cléo de 5 à 7”


últimos paroxismos


agonia antes da morte
''O público em 1910 foi atirado para paroxismos de cólera e de riso. Iam de Cézanne a Gauguin e de Gauguin a Van Gogh, iam de Picasso a Signac e de Derain a Friesz e enraiveciam. Os quadros eram uma brincadeira e uma brincadeira feita à sua medida.»



Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 13

''público filistinamente hostil''


Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 13


« A fragmentação do ser humano, o descalabro de uma sociedade fin-de-siècle, cega pela miragem do progresso tecnológico (de que é exemplo a espectacular mudança realizada nos transportes e comunicações a partir de 1890) e iludindo de si mesma os inquietantes sintomas da decadência, irromperam na criação artística com alguns anos de avanço, como é visível nas sucessivas mutações pelas quais, em toda a Europa, a pintura ia passando.»



Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 13

Corrine Marchard in 'Cléo from 5 to 7', directed by Agnès Varda


''o irracional, o fragmentário''


Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 12

''sociedade cada vez mais anódina e massificada''

Ensaios de Virginia Wolf. O Momento Total. Organização e Introdução de Luísa M.ª Rodrigues Flora. Ulmeiro Universidade, p. 12

psiconeuroses

quarta-feira, 6 de junho de 2018

“Manual de Civilidade para Meninas” [ Pierre Louÿs]

“De manhã vamos todos acordar com uma pérola no cu” (1983)

''narcisismo autoral''


veleidade

ve.lei.da.de
vəlɐjˈdad(ə)
nome feminino
1.
desejo que não chega a realizar-se
2.
desejo ou ambição irrealista ou de difícil realização
3.
vontade extravagante ou pouco razoávelcapricho
4.
fantasia
5.
volubilidade

“Nem a cultura nem a sua destruição são eróticas; apenas a fenda entre ambas se torna erótica.”

Roland Barthes

mes.mi.da.de

«Para o nosso próprio projecto de identidade contamos com uma expectativa de continuidade e esperança, ou ilusão. Quando perdemos a ilusão adoecemos. A doença mental é a perda da ilusão.»

Vasco Santos

''este fetichismo da imagem, uma instagramação da vida…''

Vasco Santos

''Édipo cede terreno para dar lugar a Narciso.''

Vasco Santos
«Na esteira de Paul Ricouer, o que me interessa mais na leitura deste mito é a ideia de que Édipo é a tragédia da verdade. Ilustra que o sujeito não sabe toda a verdade sobre si próprio. Eu nunca me vou olhar de frente. Nunca saberei tudo sobre mim mesmo, e é isto que me torna um ser trágico. O inconsciente é o outro de mim mesmo. Ora, hoje estamos num tempo em que este homem trágico perdeu valor, e isto é o pilar da psicanálise e, de alguma maneira, da cultura ocidental.»

Vasco Santos
«Parece-lhe que o que o neo-liberalismo conseguiu criar foi um racismo contra os desfavorecidos? Contra o pobre? Se os Nazis conseguiram fazer a excepção do judeu, que não era bem humano, mas sub-humano, hoje essa mesma condição parece estar a abrir-se para o pobre. Fala-se cada vez menos dessa condição que afecta cada vez mais pessoas. E o pobre, que já vive no gueto, surge tantas vezes como um falhado, alguém que não conseguiu provar o seu valor social. Ou porque é preguiçoso, ou porque não tem ambição… Está cheio de uma série de vícios, de culpa, e isto quando tudo nos mostra que ser pobre é muito mais difícil, obriga uma pessoa a ser muito mais engenhosa do que quem acede, de nascença, ao privilégio. Todos os estudos nos mostram que a mobilidade social é cada vez mais um mito das sociedades ocidentais, e que hoje é dificílimo superar uma situação de pobreza extrema.


Entrevista a Vasco Santos

''processo sistemático de alienação''

Vasco Santos

John Hoagland, American Civilians flee as guerrillas burn trucks on the coastal highway, Usulután, 1980–83


«(...)parece-me que esta destruição dos laços sociais levou a um empobrecimento do pensamento, do pensamento complexo, daquele que não fica pela superfície dos fenómenos.»

Vasco Santos

extimidade



Em tudo o que vinha já sendo apercebido, o que é que lhe parece que escapou à previsão crítica deste modelo capitalista?


Entrevista a Vasco Santos

tudólogos

«Tipos que tanto falam de Psicanálise, como de Arte, como do Médio Oriente, como da crise na Síria, como do PSD, como dos incêndios em Pedrógão… Sabem tudo. »

unidimensionalidade


Entrevista a Vasco Santos

Entrevista a Vasco Santos

Entrevista a Vasco Santos

''decadência da influência dos intelectuais na Europa''

Vasco Santos

sábado, 2 de junho de 2018

quinta-feira, 31 de maio de 2018


(...)

«A véspera da paixão
repete-se todas as noites:
cada noite: a última noite:
a mesma nota na corda vocal nocturna:
a exploração do som na cisterna vazia»


António BarahonaRitual Análogo. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 49

V


«Conversámos de «coisas amáveis»
mantendo a distância de um deserto
entre as nossas miragens»


António BarahonaRitual Análogo. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 52

(...)

«Plumas que semeiam
um jardim de pombos
a florir planctôn
na flotilha dos teus ombros»



António BarahonaRitual Análogo. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 37

IV

Escrita surda a surdir do silen-
cio: pássaro líquido, dedo
a dedilhar um violino sob
a água ígnea do dilúvio

Depois do interlúdio inten-
sifico o sílex, sinalizo
seixo a seixo o sémen só-
lido, livro a livro, lixo

Em círculo de súbito so-
letrado, líquene no lábio
húmido com fogo posto

Até fundir em sacra labar-
eda, o gelo e a geada


António BarahonaRitual Análogo. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 31
«This bird is distinguished by the sharpness
of its vision and the speed of its wings»

Plutarco

«A juventude intacta
intensamente animal.»

António BarahonaRitual Análogo. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 28

terça-feira, 29 de maio de 2018


(...)

« Senhor, não é de ti que duvido:
mas de mim porque não morro»




António BarahonaRitual Análogo. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 17

''devoradoramente mansa e devagarosa''



António BarahonaRitual Análogo. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 15

surdir

verbo intransitivo

1.sair de dentro
2.sair de onde estava mergulhado; emergir
3.surgir, aparecer

verbo transitivo

resultar (de), advir (de)
(...)

«E procuro o sítio
pra afiar o bico
na solidão sem tempo,
fora do espaço num rito
realmente eterno»

António Barahona. Ritual Análogo. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 12

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Há 44 anos, a absolvição das ‘Três Marias’

Foi em Lisboa, em Maio de 1971, que Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa desafiaram a ditadura e decidiram escrever um livro a seis mãos, intitulado Novas Cartas Portuguesas.
A obra torna-se um símbolo e um macro incontornável na história o feminismo em Portugal. Há um antes e um depois destas três extraordinárias Marias.

NOVAS CARTAS PORTUGUESAS E O CASO DAS ‘TRÊS MARIAS”

Foi em Lisboa, em Maio de 1971, que Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa desafiaram a ditadura e decidiram escrever um livro a seis mãos, intitulado Novas Cartas Portuguesas.
Abordando temas proibidos e censurados durante o Estado Novo, como a guerra colonial, o adultério ou a violação, o aborto, e a subordinação da mulher.
Em Abril de 1972, o livro é publicado pela Estúdios Cor, sob a direção literária de Natália Correia. Três dias depois, o livro é proibido pelo regime, que o considerou pornográfico e contrário à moral e aos bons costumes.
Novas Cartas Portuguesas rompe com a legislação, moral e costumes vigentes na sociedade portuguesa, e ousa despertar a consciência social denunciando a guerra colonial, a discriminação a falta de liberdade, a marginalização das minorias e a subordinação da mulher na sociedade.

A obra torna-se num manifesto contra todas as formas de opressão, tornando-se um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e direitos da mulher.

Escritas simbolicamente durante nove meses – de 1 de março de 1971 a 25 de novembro de 1971 – o livro ousa desafiar e questionar as representações sociais e o papel da mulher na sociedade portuguesa.
“Que desgraça o se nascer mulher! Frágeis, inaptas por obrigação, por casta, obedientes por lei a seus donos, senhores sôfregos até de nossos males”.
Partindo da história de Soror Mariana as autoras mostram a clausura da mulher portuguesa no seu quotidiano, seja num convento ou na sociedade patriarcal do Estado Novo.
“Que mulher não é freira, oferecida, abnegada, sem vida sua, afastada do mundo? Qual a mudança, na vida das mulheres, ao longo dos séculos?”
Abordando temas proibidos e censurados, como a guerra colonial, o adultério ou a violação, o aborto, bem como a questão da mulher enquanto sujeito do desejo e de subordinação.
“as mulheres bordam, cozinham, sujeitam-se aos direitos de seus maridos, engravidam, têm abortos ou fazem-nos, têm filhos, nados-mortos, nados-vivos, tratam dos filhos, morrem de parto, às vezes, em suas casas, onde apenas mudou o feitio dos móveis, das cadeiras e dos cortinados.” 
Três dias após o lançamento do livro, boa parte da primeira edição é recolhida e destruída pela censura de Marcelo Caetano, sob o pretexto e a acusação de que o seu conteúdo era “insanavelmente pornográfico e atentatório da moral pública”. 

As três autoras são acusadas e levadas a julgamento, num caso que ficará para a história como o das ‘Três Marias’, uma das primeiras grandes lutas pela causa feminista em Portugal. 
O julgamento indignou e mobilizou movimentos feministas e a opinião pública internacional. Em várias cidades americanas e do resto do mundo houve manifestações de solidariedade no dia 3 de Julho de 1973, data originalmente marcada para o início do julgamento.

A 25 de outubro de 1973 começa o julgamento.
Durante os dois anos em que durou o julgamento em Portugal, grupos de feministas organizaram  manifestações de protesto juntos às embaixadas e consulados portugueses em Londres, Paris e Nova Iorque.
De entre os nomes que assumiram a defesa pública das ‘três Marias’ encontra-se Simone de Beauvoir, Margarite Duras, Doris Lessing, Íris Murdoch e Stephen Spence.
A 7 de maio de 1974, dias após a Revolução do 25 de Abril, é lida a sentença pelo juiz Lopes Cardoso:
“O livro ‘Novas Cartas Portuguesas’ não é pornográfico nem imoral. Pelo contrário: é obra de arte, de elevado nível, na sequência de outras obras de arte que as autoras já produziram”. 

Artigo Disponível no link:  http://acegis.com/2018/05/ha-44-anos-a-absolvicao-das-tres-marias/
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