sábado, 19 de janeiro de 2019
domingo, 13 de janeiro de 2019
«reino nocturno»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 255
«À semelhança dos perdulários que, impelidos por uma nevrose de satisfações imediatas, uma quási epilepsia de ruína, dilapidam o património que herdaram de pais e avós, também nós temos atravessado momentos de prodigalidade, malbaratando às cegas os tesouros de sucessivas culturas acumulados em nós, desde remotas idades.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 254
Bella Ciao
Mi son son alzato
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
Una mattina mi son alzato
E ho trovato l'invasor
Una mattina mi son alzato
E ho trovato l'invasor
O partigiano, portami via
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
O partigiano, portami via
Ché mi sento di morir
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
O partigiano, portami via
Ché mi sento di morir
O partigiano
Morir
Ciao, ciao
Morir
Bella ciao, ciao, ciao
O partigiano
O partigiano
Morir
Ciao, ciao
Morir
Bella ciao, ciao, ciao
O partigiano
O partigiano
Bella ciao, ciao, ciao
E se io muoio da partigiano
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
E se io muoio da partigiano
Tu mi devi seppellir
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
E se io muoio da partigiano
Tu mi devi seppellir
E seppellire lassù in montagna
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
E seppellire lassù in montagna
Sotto l'ombra di un bel fior
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
E seppellire lassù in montagna
Sotto l'ombra di un bel fior
O partigiano
Morir
Ciao, ciao
Morir
Bella ciao, ciao, ciao
O partigiano
O partigiano
Morir
Ciao, ciao
Morir
Bella ciao, ciao, ciao
O partigiano
O partigiano
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«Após um bem conquistado, outro desperta os nossos desejos.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 249
«A bondade humana não provém, em linha recta, do nosso berço, como queria Rosseau, pois que, ao contrário do que acontece com os animais, nós, sub especie societatis, carecemos de formar a consciência, a alma e a razão.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 249
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 249
«Mas o homem é paixão, egoísmo, crueldade e vontade de domínio - garras que se vincam na sua alma secular, turvando-lhe as límpidas crenças e obrigando-a a servir a matéria, como um príncipe carregado de cadeias. Debalde os santos bradaram aos poderosos: »
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 244
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 244
terça-feira, 8 de janeiro de 2019
''rompimento súbito das emperradas rotinas''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 242
''bois entorpecidos''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 242
''inextinguível febre de viver''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 241
« - A nossa vontade nunca estará satisfeita, mesmo quando alcança tudo o que pretende, visto a plenitude brotar da renúncia à própria satisfação. Sem ela, não podemos julgar-nos insatisfeitos; com ela, chegamos ao contentamento.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 238
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 238
«Convençamo-nos disto: o homem arde na ânsia da verdade, embora tenha a sorte dos vagabundos que correm todas as estradas, à procura do lar que nunca encontraram. Eis a essência do seu drama - lutar contra o finito que se dissolve em flocos de incerteza e contra o infinito que lhe escapa em rajadas de treva. À primeira vista, o rigoroso papel que a sua consciência lhe devia de impôr seria o naufrago.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 236
'' a cadeia dos pulsos''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 238
« O Mundo como Vontade e Representação.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 235
''graça ribeirinha das pastoras''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 230
«, dá o sol muitas voltas ao nosso planeta »
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 229
«O sangue andaluz que ardia nele pertencia a uma raça que, de experiência em experiência, chegara à conclusão de que Deus está em toda a parte, mas o homem, como Cain, não admite conselho nem tutela, podendo beijar o chão por humildade ou negar o céu por soberba.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 2234
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
Only You
We suffer everyday
What is it for
These crams of illusion
Are fooling us all
And now I am wearie
And I feel like I do
These crams of illusion
Are fooling us all
And now I am wearie
And I feel like I do
It's only you
Who can tell me apart
And it's only you
Who can turn my wooden heart
Who can tell me apart
And it's only you
Who can turn my wooden heart
The size of our fight
It's just a dream
We've cruched everything
I can't see in this morning selfishly
How we fell
And I feel like I do
It's just a dream
We've cruched everything
I can't see in this morning selfishly
How we fell
And I feel like I do
It's only you
Who can tell me apart
And it's only you
Who can turn my wooden heart
Who can tell me apart
And it's only you
Who can turn my wooden heart
Now that we've chosen to take all we can
The shade of autumn will stare bitter end
Years of frustration laid down side by side
The shade of autumn will stare bitter end
Years of frustration laid down side by side
And It's only you
Who can tell me apart
And it's only you
Who can turn my wooden heart
Who can tell me apart
And it's only you
Who can turn my wooden heart
It's only you
Who can tell me apart
And it's only you
Who can turn my wooden heart
Who can tell me apart
And it's only you
Who can turn my wooden heart
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domingo, 6 de janeiro de 2019
''desejo pátrio de defender a independência''
Os Combates da Travanca. Lendas do Vale do Minho. Associação de
Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 147
Nancy Pelosi
Primeira mulher eleita speaker . Activista norte-americana a favor das minorias sexuais, do direito ao aborto e dos imigrantes.
''Há muito que deixei aquela praia
De grandes areais e grandes
vagas
Mas sou eu ainda quem na brisa respira
E é por mim que espera cintilando a maré
vaza''
Sophia de Mello Breyner Andresen, ''Há Muito''
De grandes areais e grandes
vagas
Mas sou eu ainda quem na brisa respira
E é por mim que espera cintilando a maré
vaza''
Sophia de Mello Breyner Andresen, ''Há Muito''
Etiquetas:
Sophia de Mello Breyner Andresen
I Put a Spell on You
I put a spell on you
Because you're mine
You better stop the things you do
I tell ya I ain't lyin'
I ain't lyin'
I tell ya I ain't lyin'
I ain't lyin'
You know I can't stand it
You're runnin' around
You know better daddy
I can't stand it 'cause you put me down
Oh no
You're runnin' around
You know better daddy
I can't stand it 'cause you put me down
Oh no
I put a spell on you
Because you're mine
Because you're mine
You know I love you
I love you
I love you
I love you anyhow
And I don't care if you don't want me
I'm yours right now
I love you
I love you
I love you anyhow
And I don't care if you don't want me
I'm yours right now
I put a spell on you
Because you're mine
Because you're mine
You know I can't stand it
Your running around
You know baby daddy
I can't stand it
'Cause you put me down
Your running around
You know baby daddy
I can't stand it
'Cause you put me down
Ooo I put a spell on you
Because you're mine
Because you're mine
Because you're mine
Because you're mine
Because you're mine
Oh yeah
Oh yeah
Compositores: Jay Hawkins
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
''ratos de sacristia''
A Senhora das Angústias. Lendas do Vale do Minho. Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 141
''copos sujos de vinho''
A Senhora das Angústias. Lendas do Vale do Minho. Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 141
«(...) Ele tinha suado sangue no Monte das Oliveiras!»
O Pretinho do Cruzeiro. Lendas do Vale do Minho. Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 139
«Era ela moça, segundo dizem, e já fazia mal com os olhos!»
A Velha de Bico. Lendas do Vale do Minho. Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 131
«Arre bruxa, arre diabo!»
A Velha de Bico. Lendas do Vale do Minho. Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 129
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
flébil
flé.bil
ˈflɛbiɫ
adjetivo de 2 géneros
choroso; lacrimoso; plangente
Etiquetas:
língua portuguesa,
significados
«Dante procurou, no Inferno, a tragédia humana.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 219
« O sublime atrai-nos e subjuga-nos.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 215
« Na história das literaturas dramáticas, a tragédia desabrocha da angústia tão necessariamente que, se o seu rouco estertor se não produzisse, observar-se-ia fenómeno idêntico ao da mãe que traz um filho no ventre e não consegue ofertá-lo à vida, sem operação de alta cirurgia.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 215
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 215
domingo, 30 de dezembro de 2018
''Uma dor imensa apertava-lhe a garganta.''
A Vingança de Fernão Gonçalves Lendas do Vale do Minho. Associação de Municípios do Vale do Minho, Caminha, 2002., p. 115
''duras cóleras''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 213
sábado, 29 de dezembro de 2018
''grilhões patéticos''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 211
''palpitar de dor e lubricidade''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 210
''A perfeição é incompatível com a tragédia''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 210
«Foi Maeterlinck quem valorizou o que hoje se chama usualmente o trágico quotidiano cuja definição é esta: a porção do perigo e de risco que nos acompanha, por cada passo que damos e até por cada passo que não damos.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 207
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 207
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
''lutas truculentas e fanáticas''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 202/3
''casos de plagiato ou de imitação descarada''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 201
''cérebros desempoeirados''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 200
«Quando um povo deixa de ter fé em si próprio, acomodando-se a situações insofríveis, em que o desejo de progredir se apaga na inércia e na amargura de viver, corrompendo servilmente as virtudes egrégias, os seus dias estão contados.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 197
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 197
domingo, 16 de dezembro de 2018
«O campo da literatura é quase infinito e, no seio dela, o romance dispõe de horizontes tão vastos que abraçam o homem sem restrições. Quando os géneros literários se distinguiam por balizas inconfundíveis, o romancista procedia com o terror de atropelar o vizinho.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 193
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 193
«Não se pode exigir que um pigmeu linguarudo responda pela imensidade dos seus dislates e por isso Balzac foi lançando volume após volume, como um deus que , na sua oficina, modela a matéria cósmica e com ela povoa de astros o espaço mal alumiado.»
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 190
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 190
''sob a fermentação do freudismo''
Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 187-8
domingo, 25 de novembro de 2018
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
«-Vê-se a fazer parte do establishment artístico?
-Não sei. Nunca venderia algo a Charles Saatchi. Se vendi 55 000 livros [publicou dois, Existencialism e Banging Your Head Against a Brick Wall] e não sei quantas serigrafias, não necessito que alguém me diga que sou um artista.»
Charles Saatchi é fundador de publicidade Saatchi e um famoso mecenas e colecionador de arte.
Grandes Entrevistas da História 1991-2006. Banksy. Entrevista de Simon Hattenstone publicada no The Guardian, 17 de Julho de 2003 p. 103
-Não sei. Nunca venderia algo a Charles Saatchi. Se vendi 55 000 livros [publicou dois, Existencialism e Banging Your Head Against a Brick Wall] e não sei quantas serigrafias, não necessito que alguém me diga que sou um artista.»
Charles Saatchi é fundador de publicidade Saatchi e um famoso mecenas e colecionador de arte.
Grandes Entrevistas da História 1991-2006. Banksy. Entrevista de Simon Hattenstone publicada no The Guardian, 17 de Julho de 2003 p. 103
« - Há algum trabalho que recuse por princípio?
-Sim, recusei quatro trabalhos para a Nike. Cada vez que vão lançar uma campanha, escrevem-me para pedir que faça alguma coisa. Não fiz nada para eles. Neste momento a lista dos trabalhos que recusei é muito mais extensa do que a dos trabalhos que fiz. É como um currículo ao contrário, é estranho. A Nike ofereceu-me montantes astronómicos.
- O que são montantes astronómicos?
-Muito dinheiro! - diz, como envergonhado.
-Porque motivo as recusou?
-Porque não preciso de dinheiro e porque não gosto que haja crianças a matarem-se a trabalhar em troca de nada. Gosto do que diz Jeremy Hard: « No outro dia, a minha filha de onze anos pediu-me um par de ténis e respondi-lhe: ''Tens onze anos, fá-los tu''». Se tenho essa possibilidade, quero evitar esse tipo de coisas.
Perguntei-lhe se para ser um bom grafiteiro era preciso ser rápido.
-Sim, faz parte dos requisitos da tarefa. Se és lento, apanham-te. O divertido é não te apanharem, e no fundo é isso que conta;»
Grandes Entrevistas da História 1991-2006. Banksy. Entrevista de Simon Hattenstone publicada no The Guardian, 17 de Julho de 2003 p. 101/2
-Sim, recusei quatro trabalhos para a Nike. Cada vez que vão lançar uma campanha, escrevem-me para pedir que faça alguma coisa. Não fiz nada para eles. Neste momento a lista dos trabalhos que recusei é muito mais extensa do que a dos trabalhos que fiz. É como um currículo ao contrário, é estranho. A Nike ofereceu-me montantes astronómicos.
- O que são montantes astronómicos?
-Muito dinheiro! - diz, como envergonhado.
-Porque motivo as recusou?
-Porque não preciso de dinheiro e porque não gosto que haja crianças a matarem-se a trabalhar em troca de nada. Gosto do que diz Jeremy Hard: « No outro dia, a minha filha de onze anos pediu-me um par de ténis e respondi-lhe: ''Tens onze anos, fá-los tu''». Se tenho essa possibilidade, quero evitar esse tipo de coisas.
Perguntei-lhe se para ser um bom grafiteiro era preciso ser rápido.
-Sim, faz parte dos requisitos da tarefa. Se és lento, apanham-te. O divertido é não te apanharem, e no fundo é isso que conta;»
Grandes Entrevistas da História 1991-2006. Banksy. Entrevista de Simon Hattenstone publicada no The Guardian, 17 de Julho de 2003 p. 101/2
domingo, 18 de novembro de 2018
'' demoniacamente tentadora''
Viriato da Cruz. Poemas. Colectânea de poemas (1947-1950) Colecção de Autores Ultramarinos, Lisboa, 1961., p. 30
''Vejo oceanos de dor''
Viriato da Cruz. Poemas. Colectânea de poemas (1947-1950) Colecção de Autores Ultramarinos, Lisboa, 1961., p. 29
''Minha dor, ninguém a saiba''
Viriato da Cruz. Poemas. Colectânea de poemas (1947-1950) Colecção de Autores Ultramarinos, Lisboa, 1961., p. 25
« - Não tenham medo da força!
Viriato da Cruz. Poemas. Colectânea de poemas (1947-1950) Colecção de Autores Ultramarinos, Lisboa, 1961., p. 20
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