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terça-feira, 1 de janeiro de 2019

«Dante procurou, no Inferno, a tragédia humana.»

Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 219

sábado, 6 de maio de 2017

Amor que retribuição exige sempre. (*)


(*) Versos da Divina Comédia de Dante.

domingo, 29 de julho de 2012

Vexilla Regis Prodeunt Inferni




Beware-with the dark I ride as one. When my legacy I reclaim.
As a fallen god, with the lunar legions by my side
On dragon wings I fly. Behold-the etheral shades of night

Pletoric formations of dark dancing past the aeons of the eleusinian vast
Within a dream, my honour to last, to sprout throughout my blood
to strengthen my heart.
The heaven torns apart as twillight shreds and thunder.
With a vampire breath I whirl the frost, to storm within my kingdom to come
Dead winter enthrones.

Vexilla regis produent inferni
As a phantom of night I ride, by thy side

The Archangels revocation of the dead
The apocalyptic revelation
The arrival of plague and death.
The Armageddon revolution-to come

Astral sparks of fire, descending to ablaze
The landscapes drained by sulphur rain
from the canopy licked by flames
Shadows walks the earth, to ravish life and glee
To walk the fields of reverie, sowing dark in dreams to be

Beware-with the dark I ride as one. When my legacy I reclaim.
As a fallen god, with the lunar legions by my side
On dragon wings I fly. Behold-the etheral shades of night

Clamant-the silence-as blood to my ears
The battlescreams echoes has vanished, faded into the past

The black sun is falling into the abyss
with the lakes of dark blood to merge
The sky is aflame, when I ride through the night
as a phantom through fire I fly
Armageddon...The final redemption of wrath

Dies Irae...
« Vê por onde passas: e tenta não calcar com os pés a cabeça dos teus míseros e cansados irmãos.»
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 110
 
«A mesma língua que primeiro me repreendeu e me fez corar as faces depois me aplicou o remédio. Assim, ´foi-me dito que acontecia ser a lança de Aquiles e de seu pai, primeiro, de tristezas e, depois, de boa recompensa.»
 
(...)
 
«Mal eu tinha voltado a cabeça quando me pareceu avistar umas muito altas torres; e perguntei:«Mestre, diz-me que terra é esta.» E ele: «Como olhas através da escuridão para demasiado longe, acontece que a imaginação te confunde. Verás melhor, se lá chegares, como os sentidos te enganam com a lonjura; mas convém estugar o passo.»
 
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 106/7
« E o hidrópico: «Tu nisto falas verdade mas não foste testemunha tão verdadeira quando a verdade te foi pedida em Tróia.»
 
(...)
 
«Assim se abre tanto a tua boca para falar mal como de costume: porque se eu tenho sede e os humores me dilatam, tu ardes e dói-te a cabeça e para lamber o espelho de Narciso não precisas de dizer muitas palavras.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 105

quinta-feira, 12 de julho de 2012

«quem traiu eternamente é consumido»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 45

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Eu tinha meus pés naquela parte da vida
Onde não se pode ir com intenção de regressar.


Dante Alighieri, Vita Nuova

domingo, 3 de junho de 2012

«Oh, Capaneu, já que o teu orgulho não se modera, mais ainda serás castigado; a dor que a tua raiva trará será o teu pior martírio.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 54

segunda-feira, 28 de maio de 2012

«quando estiveres perante o doce olhar daquela cujos belos olhos tudo vêem, por ela conhecerás o caminho da tua vida.»
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 43
«(...) a vida sórdida que os deformou fá-los irreconhecíveis.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 33

domingo, 20 de maio de 2012

Neste círculo são castigados os culpados de gula

«É o terceiro círculo, o da chuva eterna, maldita, fria e densa, que cai sempre abundante e com a mesma persistência. Grande granizo, água negra e neve caem em turbilhão através das trevas, a terra enlameada exala um odor hediondo. Cerbero, fera cruel e monstruosa, ladra com as três caninas fauces contra os infelizes que ali permanecem submersos. Tem olhos avermelhados, pelagem negra e hirsuta, ventre desmedido; e com as patas crava as unhas nos condenados, arranca-lhes a pele e esquarteja-os. A chuva fá-los uivar; umas vezes os desgraçados apresentam um lado do corpo à chuva, outras vezes o outro.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 29/30

Perguntei ainda: «Mestre, que amarga dor os faz lamentarem-se tanto?»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 20
«Antes de mim nada foi criado»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 19

«Porque guardas tanta cobardia no coração?»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 18
«Se bem compreendi as tuas palavras - respondeu a sombra veneranda - a tua alma está possuída do medo que muitas vezes impede o homem de prosseguir uma empresa honrada, como uma sombra irreal assusta a fera que devassa a escuridão.»




Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 17
Rosa Celeste: Dante and Beatrice gaze upon the highest Heaven, The Empyrean,século XIX, Alighieri, Dante; Cary, Henry Francis (ed) (1892) "Canto XXXI " in The Divine Comedy by Dante, Illustrated, Complete London, Paris & Melbourne: Cassell & Company

Canto Primeiro

   «Dante, afundado no pântano do pecado (a selva escura)
pelas paixões da luxúria, da soberba e da avareza,
simbolizadas por feras no poema, anseia por libertar-se
        e é auxiliado na fuga por Virgílio»



Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube
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