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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

«Ó alma», disse eu, «que pareces tão desejosa de falar comigo, faz de maneira que eu te entenda; e a ti e a mim o teu falar satisfaça.»
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo II). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 35

''mas fala-me tu de ti com verdade''

Dante. A Divina Comédia (Tomo II). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 32

domingo, 12 de agosto de 2012

«Ou o teu falar me engana ou me tenta.»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 174

«Eu sou Aglauro, que me tornei em pedra.»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 168
«Deve matar-me aquele que me encontre.» E fugiu como o trovão se afasta se súbito a nuvem se desfaz.»



Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 168

«Sábia não fui, ainda que Sapia fosse o meu nome: e fui a infelicidade dos outros e mais feliz por isso que com a minha ventura. E para que não julgues que te engano, ouve como fui, segundo te disse, louca, quando já descia a curva dos meus anos.»



Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 164

«(...) grande dor arrancou lágrimas dos meus olhos.»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 162

«(...) ó raça humana, nascida para voar alto, porque cais tu se sopra um ligeiro vento?»



Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 160
«Vi a Tróia em cinzas e em cavernas. Ó Ílion, como baixa e vil te mostra a imagem que ali se distingue! 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 159
«Mostrava a ruína e a cruel vingança de Tamíris quando disse a ciro: «Tens sede de sangue e de sangue eu te encho.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 159

sábado, 11 de agosto de 2012

«Não retenhas num só lugar o pensamento», disse o doce Mestre, que me mantinha daquele lado em que as pessoas têm o coração.
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 153
«Assim me pareceu que ela e eu ardíamos, e tanto o fogo imaginário queimava que foi preciso que o sono terminasse.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 149

domingo, 5 de agosto de 2012

«Aí estou eu com crianças inocentes, mordidas pelos dentes da morte antes que fossem do pecado humano libertadas.»
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 143
«Corri ao pântano, mas os juncos e a lama de tal modo me impediram que eu caí; e ali vi do meu sangue fazer-se em terra um lago.»
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 137
«Primeiro dirigi os olhos para o fundo; depois levantei-os para o Sol;»
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 134

sábado, 4 de agosto de 2012

''Amor, que na minha alma me fala''

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 128
«Depois à medida que se aproximava de nós, a ave divina mais nítida aparecia: como os meus olhos não a suportavam, baixei-os.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 127

domingo, 29 de julho de 2012

Vexilla Regis Prodeunt Inferni




Beware-with the dark I ride as one. When my legacy I reclaim.
As a fallen god, with the lunar legions by my side
On dragon wings I fly. Behold-the etheral shades of night

Pletoric formations of dark dancing past the aeons of the eleusinian vast
Within a dream, my honour to last, to sprout throughout my blood
to strengthen my heart.
The heaven torns apart as twillight shreds and thunder.
With a vampire breath I whirl the frost, to storm within my kingdom to come
Dead winter enthrones.

Vexilla regis produent inferni
As a phantom of night I ride, by thy side

The Archangels revocation of the dead
The apocalyptic revelation
The arrival of plague and death.
The Armageddon revolution-to come

Astral sparks of fire, descending to ablaze
The landscapes drained by sulphur rain
from the canopy licked by flames
Shadows walks the earth, to ravish life and glee
To walk the fields of reverie, sowing dark in dreams to be

Beware-with the dark I ride as one. When my legacy I reclaim.
As a fallen god, with the lunar legions by my side
On dragon wings I fly. Behold-the etheral shades of night

Clamant-the silence-as blood to my ears
The battlescreams echoes has vanished, faded into the past

The black sun is falling into the abyss
with the lakes of dark blood to merge
The sky is aflame, when I ride through the night
as a phantom through fire I fly
Armageddon...The final redemption of wrath

Dies Irae...
Canto Trigésimo terceiro
 
História do conde Ugolino. O recinto de Ptolomeu
                     (Ptolomea)
 
 «Levantou a cabeça do seu horrível alimento este pecador limpando-a aos cabelos da cabeça que estava a roer e começou: «Queres que eu reavive a desesperada dor que me aperta o coração só de pensar antes mesmo de falar. Mas se as minhas palavras pudessem produzir o fruto da infâmia do traidor que eu mastigo, ver-me-ás ao mesmo tempo falar e chorar.» (...)
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 113

«se não secar esta língua com que te falo.» ...

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 112
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