«O controlo não autorizado do cérebro de outros humanos através da tecnologia já não é uma preocupação exclusiva ao campo da ficção científica. A táctica é descrita em círculos académicos de neurocientistas como brainjacking (literalmente, “assalto ao cérebro”). Ainda não se conhecem casos reais e os riscos associados à tecnologia são, por ora, teóricos – mas vários especialistas dizem que, para os problemas começarem, basta uma palavra-passe fraca num dos dispositivos médicos que controlam pequenos implantes cerebrais colocados no cérebro de pessoas para aliviar sintomas de doenças do sistema nervoso central. Há milhares a funcionar em todo o mundo – muitos têm uma ligação wi-fi incluída.»
Jornal Público
domingo, 6 de janeiro de 2019
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