Mostrar mensagens com a etiqueta Eça de Queiroz. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Eça de Queiroz. Mostrar todas as mensagens

domingo, 24 de março de 2024

 “Eu penso que o riso acabou – porque a humanidade entristeceu. E entristeceu – por causa da sua imensa civilização. (...) Quanto mais uma sociedade é culta - mais a sua face é triste. (...) O Infeliz está votado ao bocejar infinito. E tem por única consolação que os jornais lhe chamem e que ele se chame a si próprio – O Grande Civilizado.”

 Eça de Queiroz, “A Decadência do riso”, in Notas Contemporâneas, Lisboa, Edição “Livros do Brasil”, 2000, pp.165-166.

domingo, 25 de novembro de 2018

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

"Em Portugal a emigração não é, como em toda a parte, a transbordação de uma população que sobra; mas a fuga de uma população que sofre"

Eça de Queiroz

quinta-feira, 12 de abril de 2012

''desmascarar as hipocrisias''

«E os seus olhos voltavam-se com amargura para as edificações de Herodes, o Grande!»
 
 
 
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 254

terça-feira, 3 de abril de 2012

''tudo me dava um tédio obscuro e atormentado''

Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 250/1
«(...) invejava a erva que cresce junto às pedras dos mortos.»
 
 
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 250

''obscuro e inconsolado''

«Eu ia triste: o amanhecer, a aparição espiritual da aurora, enche de melancolia, depois das noites tomadas de vinho, fartas de carne.»
 
 
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 249
«Vede-a. Estava em acto de adultério.»
 
 
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 249

«Do tecto caíam folhas de rosas húmidas.»

Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 243
«Eu escutava, encostado a uma árvore, na escuridão, concentrado e triste (...)»
 
 
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 242

domingo, 1 de abril de 2012

Maria de Magdala

« Maria de Magdala, aí e em Tiberíade, tinha tido uma vida apaixonada e impura: uma exaltação inexplicável era a essência daquele ser; tinha espasmos, contracções, entusiasmos perturbados: julgava acalmar a impetuosidade da sua natureza febril pelo amor dos homens;»
 
 
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 226

«(...) as mulheres iam presas da luz imortal dos seus olhos.»

Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 224/5

''sede puros''

«Ah! lâminas douradas do Templo, túmulos negros, dos Herodes, com relevos de folhagens, como eu vos dera por um dos pequenos regatos azulados, que dormem e sonham, na espessura amada das searas de Corazin! Porque não conheço melhor alegria, do que andar pelas estradas da Galileia: vêem-se os casais escurecidos pela sombra das figueiras, das vinhas, os pomares das nogueiras, de romãzeiras estreladas de vermelho (...)»
 
 
 
 
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 223

sábado, 10 de março de 2012

«Agasalhava todos os pássaros na véspera dos temporais.»



Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 197

''orvalho de sangue''

«(...), dou-te as visões que são a poesia do movimento na alma»


Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 186

''Tens uma complicação infinita de asas que te impede o voo.''

Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 186
Powered By Blogger