sábado, 18 de fevereiro de 2017
« e acariciou-lhe os joelhos,
implorando, sem palavras, morrer entre eles.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 173
implorando, sem palavras, morrer entre eles.»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 173
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« o ponto equidistante dos lábios e sua delicada união,»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 173
«molhando a linha com a ponta da língua,»
António Osório. Por Eduardo Lourenço. Colecção Poetas. Editorial Presença., p. 161
O meu amor está na outra margem.
Um braço de mar separa-nos
e o crocodilo aguarda no banco de areia.
Desço, caminho pelas ondas.
Poderoso é o meu coração entre as vagas
e a água, terra para os meus pés,
tão forte me torna o seu amor:
para mim faz um sortilégio sobre o rio.
(XVIII Dinastia: 1580-1346 a.C,
Poeta egípcio ignoto
Um braço de mar separa-nos
e o crocodilo aguarda no banco de areia.
Desço, caminho pelas ondas.
Poderoso é o meu coração entre as vagas
e a água, terra para os meus pés,
tão forte me torna o seu amor:
para mim faz um sortilégio sobre o rio.
(XVIII Dinastia: 1580-1346 a.C,
Poeta egípcio ignoto
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«Eu não sou o que a bondade dos amigos e o entusiasmo dos admiradores fazem de mim.
Também não sou o que a calúnia e a maledicência de alguns de mim espalham.
Uns e outros estão enganados.
Eu também me deixaria enganar se, ingenuamente, aos primeiros, eu respondesse com sorrisos-pagamento e, aos outros, com insultos de contragolpe.
O que realmente eu sou ninguém sabe. Principalmente eu mesmo.»
Hermógenes. Mergulho na paz. Nova Era. 28 ª edição., p. 192
«Porque teimamos em confundir o morador com a morada.»
Hermógenes. Mergulho na paz. Nova Era. 28 ª edição., p. 191
«(...) as redes de malhas rígidas do dogmatismo.»
Hermógenes. Mergulho na paz. Nova Era. 28 ª edição., p. 184
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