«(...), consolam com descomposturas e acariciam com bofetões e dentadas.»
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 192
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Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 187
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 174
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 172
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 135
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 123
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 116
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 114
«(...) debaixo dos muitos panos que lhe envolviam o braço e o ombro esquerdo levava a própria morte; nos fios da espada, que a mão direita mal sustinha, levava, porventura, ainda a morte de muitos outros!»
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 113
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 110
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 108
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 106
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 53
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 51
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 25
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 17
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 14
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 283
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 258
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 225
«(...) Abandonou-me. Cheguei a casa uma noite e já cá não estava. Deixou uma nota a dizer que se ia embora porque eu não tinha alma. E é verdade, não tenho alma - disse eu.
- O que é isso da alma? - pergunta Ángel.
- Não sei - digo eu.»
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 212Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 201
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 197
« Moscas de cor esmeralda poisam nas chagas dos seus corpos, abertas por rasgões de dentro e garras (...)»
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 196
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 185
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 167
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 145
Juan José Saer. Cicatrizes. Traduzido do castelhano (Argentina) Pedro Miguel Mochila. Cavalo de Ferro, Lisboa, 2016., p. 119