«Lábios nus. Sem um grão de pó. O Werner tem direito aos cuidados, à ternura, aos beijos: aos sorrisos, nunca. Você deixou de sorrir.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 94
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016
domingo, 11 de setembro de 2016
«O Sol que vai nascer, ninguém sabe se é ainda o Sol da Liberdade!»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. I Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 165
« CLARA - Ah! O amor! C'est un enfant de bohème - como eu canto na habanera da Carmen...Gostar de alguém, Marussia! É possível!...Mas que tome sentido aquele que eu amar. Há tantos anos que aturo Jabotinski, a sua grosseria, os seus milhões e o seu replente cinismo. Poderei eu amar ainda depois disto? Talvez! Mas se a tempestade se desencadear...»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. I Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 102
«JOHANNA, irónica. - O pai também tinha consciência?
O PAI. - Tinha. Mas perdi-a...por modéstia. É um luxo de príncipe. O Frantz podia cultivá-lo: as pessoas que não fazem nada julgam-se responsáveis por tudo. Eu trabalhava. (Para Frantz:). Que queres tu que te diga? Que o Hitler e o Himmler são criminosos? Digo-o, pronto!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39/40
O PAI. - Tinha. Mas perdi-a...por modéstia. É um luxo de príncipe. O Frantz podia cultivá-lo: as pessoas que não fazem nada julgam-se responsáveis por tudo. Eu trabalhava. (Para Frantz:). Que queres tu que te diga? Que o Hitler e o Himmler são criminosos? Digo-o, pronto!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39/40
«FRANTZ. - O pai mete-me medo: não sofre bastante com o sofrimento dos outros.
O PAI . - Consentirei em sofrer quando tiver meios para o suprimir.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39
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«Os fracos servem os fortes: é a lei.»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 26
domingo, 4 de setembro de 2016
«Pelo cheiro é que se há-de perceber que morreu!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 26
terça-feira, 30 de agosto de 2016
«O pai sabe o que é um amor sem esperança?»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 20
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
«É uma sorte assim tão miserável?»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 20
sexta-feira, 25 de março de 2016
« CANDINHA - A miséria social é muito grande...Estas coisas são paliativos...
MARIA JOSÉ - Ó Candinha, diz lá isso outra vez.
CANDINHA - Digo e repito, se tu queres...A miséria social é enorme. Os nossos auxílios são uma gota de água.
JÚLIA -Então é melhor cruzar os braços?
CANDINHA - Não... Mas o dever das pessoas cultas é estudar as causas do mal e depois dar-lhe remédio. O mundo está mal organizado e é preciso organizá-lo melhor...
MARIA JOSÉ - Ai que a pequena é bolchevista!»
Ramada Curto. Teatro Escolhido. Vol. II Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 2004., p. 15
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
«Havia em mim Alguém que nunca me esqueceu.»
António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 334
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