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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018


(...)

«Quero dar-te a confiança com que quiseram roubar-te.
Quero dizer-te quem és.
Quero mostrar-te a ti mesmo como tu foste sempre,
Sancho humilde, Sancho forte.»



Gabriel Celaya. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 377

«Sancho-Charlot que edificas como um Deus às bofetadas,
Sancho que tudo aguentas.»


Gabriel Celaya. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 376

«Sancho-vulgo, Sancho-ninguém, Sancho-Santo»


Gabriel Celaya. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 376

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018


«Com tanto coração entre as mãos
e tanta
apavorada solidão!»



Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 369

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

«os mais obscuros mortos anseiam levantar-se»

Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 359

«Não há extensão maior que esta ferida »

Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 354

«Como o touro, nasci só para o luto »

Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 351
«dá-me a tua mão, sim, dá-me a tua mão quer na vida quer na morte,
assim na terra como no céu.»

Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 341
''É O MEDO À DOR E NÃO A DOR QUE COSTUMA TORNAR-NOS
                                                                         ASSUSTADOS E CRUÉIS,''



Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 340

(...)

«quero dizer que a dor é uma longa viagem,
é uma longa viagem que nos aproxima sempre onde quer que vás,
é uma longa viagem, com estações de regresso,
com estações que não voltarás nunca a visitar,
onde nos encontramos com pessoas, imprevistas e casuais, que ainda não
                                                                                                                                    [sofreram.
As pessoas que não conhecem a dor são como igrejas por benzer,»


Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 341
(...)

«e quero dizer-vos que a dor é uma dádiva
porque ninguém regressa da dor e permanece sendo o mesmo homem.»



Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 339

''Se o coração perdesse o fundamento''


Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 338

''E EIS QUE ERA A SOLIDÃO MINHA ÚLTIMA TENTAÇÃO''


Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 337

''praia de solidões onde o céu e o mar fossem estátuas''

Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 334

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

MUTISMO DE PABLO

Luis Felipe Vivanco. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 318

«Não se fez o povo para o ministro mas o ministro para o povo »

Luis Felipe Vivanco. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 318

«Não se fez o doente para o médico mas o médico para o doente »

Luis Felipe Vivanco. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 318

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

«Pois cada um de nós - o seu viver difícil - não faz falta
se ficam as palavras.»


Luis Felipe Vivanco. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 315

«Aquelas mãos frias que tudo guardavam »


Luis Felipe Vivanco. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 314

domingo, 11 de fevereiro de 2018

«Nunca pude esquecer seus lisos ombros »


Juan-Gil Albert. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 310
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