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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

«dá-me a tua mão, sim, dá-me a tua mão quer na vida quer na morte,
assim na terra como no céu.»

Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 341
''É O MEDO À DOR E NÃO A DOR QUE COSTUMA TORNAR-NOS
                                                                         ASSUSTADOS E CRUÉIS,''



Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 340

(...)

«quero dizer que a dor é uma longa viagem,
é uma longa viagem que nos aproxima sempre onde quer que vás,
é uma longa viagem, com estações de regresso,
com estações que não voltarás nunca a visitar,
onde nos encontramos com pessoas, imprevistas e casuais, que ainda não
                                                                                                                                    [sofreram.
As pessoas que não conhecem a dor são como igrejas por benzer,»


Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 341

''Se o coração perdesse o fundamento''


Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 338

«Há homens que se enterram somente
para que os pisem; (...)»


Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 337

''praia de solidões onde o céu e o mar fossem estátuas''

Luis Rosales. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 334
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