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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018


«Com tanto coração entre as mãos
e tanta
apavorada solidão!»



Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 369

«É somente
um homem sem trabalho.
Algo que nada conta e a que ninguém
 grita:  »


Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 369

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

«Teu sangue é a manhã que nunca mais termina.»

Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 361
«Os beijos florirão
sobre as almofadas.»


Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 361

«os mais obscuros mortos anseiam levantar-se»

Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 359
«Atirai para as margens do vosso coração,
o sentimento medido, os afectos parciais.»

Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 359

« os beijos não se acumulam em tua boca
angustiada de já tanto os conter »


Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 354

«Não há extensão maior que esta ferida »

Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 354

«Como o touro, nasci só para o luto »

Miguel Hernandez. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 351
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