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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

«vivo a vida que aos outros pouco diz»


Agostinho da SilvaUns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 73

«amor de mim me solta de sofrer
e já nem a mim amo inteiro dou
o que não sendo sou aos outros todos»


Agostinho da SilvaUns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 72

«quem sabe se outra vida tu vais ter
ou se tudo se perde sem voltar»

Agostinho da SilvaUns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 59

«a vida que se ganha em se morrer.»


Agostinho da SilvaUns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 52

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

«De acordo com um autor antigo, a lei em Atenas diria o seguinte: “Que aquele que não quer viver mais tempo exponha as suas razões ao Senado e deixe a vida se o Senado lhe der autorização para partir. Se a existência te é odiosa, morre; se o destino te é opressivo, bebe a cicuta. Se o peso da dor te faz andar curvado, abandona a vida. Que o infeliz relate os seus infortúnios, que o magistrado lhe forneça o remédio e a miséria cessará.”

(Libanius, citado por Durkheim, ibidem, p. 329).

sábado, 15 de fevereiro de 2014

A sua verdadeira tragédia

«A sua verdadeira tragédia (começava a entender) residia na incapacidade de comunicar aos outros o conhecimento que tinha da existência de um outro mundo, um mundo para além da ignorância e da fragilidade, para além do riso e das lágrimas.»


Henry MillerO Sorriso aos Pés da Escada. Tradução de Célia Henriques e Vítor Silva Tavares. Literatura ASA, 1ª edição: Maio de 1992, p. 49
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