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terça-feira, 10 de março de 2015


«Aquela dor simulada passa por verdadeira mágoa, e Péricles, devorado de angústia, suspirando e derramando grossas lágrimas, torna e embarcar, e abandona Tarso. Jura de nunca mais lavar a cara nem cortar o cabelo; veste-se com um saco, e embarca. Sobrevém uma tempestade que lhe despedaça o navio, mas de que ele escapa. Permiti agora que vos leia o epitáfio de Marina, escrito pela criminosa Dionisa.»



William Shakespeare. Péricles Príncipe de Tiro. Trad e revisto por João Grave. Lello & Irmão Editores, Porto, 1976., p. 126/7

«Da educação obteve ela as graças que a tornam perfeita tanto pelo coração como pelo carácter.»


William Shakespeare. Péricles Príncipe de Tiro. Trad e revisto por João Grave. Lello & Irmão Editores, Porto, 1976., p. 101

''Se vives, Péricles, tens um coração que deve estalar de dor!''


William Shakespeare. Péricles Príncipe de Tiro. Trad e revisto por João Grave. Lello & Irmão Editores, Porto, 1976., p. 93

domingo, 18 de maio de 2014

sábado, 17 de maio de 2014

«(...); se calquei algum verme, foi sem querer, e logo chorei por isso.»



William Shakespeare. Péricles, Príncipe de Tiro. Lello&Irmão, Editores Porto, 1976., p 108

terça-feira, 13 de maio de 2014

«Se vives, Péricles, tens um coração que deve estalar de dor


William Shakespeare. Péricles, Príncipe de Tiro. Lello&Irmão, Editores Porto, 1976., p 93

SIMÓNIDES

  «Oh! como sois peremptória, senhora! (À parte.) Do coração o estimo. - Eu vos amansarei; eu vos farei ser obediente.»

William Shakespeare. Péricles, Príncipe de Tiro. Lello&Irmão, Editores Porto, 1976., p 76

domingo, 11 de maio de 2014

«(...) para os homens as dádivas das mulheres são imprudência.»

William Shakespeare. Péricles, Príncipe de Tiro. Lello&Irmão, Editores Porto, 1976., p 63
«Assim como as jóias perdem o brilho quando desprezadas, assim os príncipes perdem a fama quando não impõem respeito.»


William Shakespeare. Péricles, Príncipe de Tiro. Lello&Irmão, Editores Porto, 1976., p 54

PÉRICLES
 
   «Eu trato de esquecer o que fui, mas o que sou força-me a pensar em mim. Estou transido de frio; tenho as veias geladas, e da vida só me resta o alento suficiente para vos pedir auxílio; se mo recusais, rogo-vos que, em atenção a eu ser homem, me enterreis quando tiver morrido.»


William Shakespeare. Péricles, Príncipe de Tiro. Lello&Irmão, Editores Porto, 1976., p 46
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