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sexta-feira, 7 de março de 2014

«Para mim a poesia é um vício
como fumar, como pensar,
como sofrer o que sinto e o que penso.
Há outros muito mais felizes, imensos
bem mais felizes
sem pensar, sem sentir, sem nada.»



António de Navarro in Adolfo Casais Monteiro. A Poesia da ''Presença''. Círculo de Poesia. Moraes Editores, Lisboa, 1972., p. 154

ACROBATAS

(...)

Se do trapézio,
suspenso
no abismo, alongado no imenso
subsolo do circo, teu corpo caísse
 - não prestavas; morrer, então,
era único remédio.»


António de Navarro in Adolfo Casais Monteiro. A Poesia da ''Presença''. Círculo de Poesia. Moraes Editores, Lisboa, 1972., p. 141

Ao sol, túmido seio de Salomé,

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