(...)
Se do trapézio,
suspenso
no abismo, alongado no imenso
subsolo do circo, teu corpo caísse
- não prestavas; morrer, então,
era único remédio.»
António de Navarro in Adolfo Casais Monteiro. A Poesia da ''Presença''. Círculo de Poesia. Moraes Editores, Lisboa, 1972., p. 141