«Para mim a poesia é um vício
como fumar, como pensar,
como sofrer o que sinto e o que penso.
Há outros muito mais felizes, imensos
bem mais felizes
sem pensar, sem sentir, sem nada.»
António de Navarro in Adolfo Casais Monteiro. A Poesia da ''Presença''. Círculo de Poesia. Moraes Editores, Lisboa, 1972., p. 154