Adormecer, enfim, cumprindo o dia
de mágoa e de dor
física.
Supor que os sonhos que não vêm
hão-de vir.
Eis o meu desejo explícito,
enquanto vivo.
Ruy Cinatti. Obra Poética. Organização e prefácio de Fernando Pinto do Amaral. Imprensa Nacional - Casa da Moeda, Lisboa, 1992., p. 300
sexta-feira, 19 de junho de 2015
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