quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Kendrick Lamar - The Heart Part 5


The Heart Part 5

As I get a little older
I realize life is perspective
And my perspective may differ from yours
I wanna say thank you to everyone that's been down with me
All my fans, all my beautiful fans
Anyone who's ever gave me a listen
All my people

I come from a generation of pain, where murder is minor
Rebellious and Margielas'll chip you for designer
Belt buckles and clout, overzealous if prone to violence
Make the wrong turn, be it will or the wheel alignment
Residue burned, mist of the inner-city
Miscommunication to keep homi' detective busy
No protection is risky
Desensitized, I vandalized pain, covered up and camouflaged
Get used to hearing arsenal rain
Analyze, risk your life, take the charge
Homies done fucked your baby mama once you hit the yard
That's culture
Twenty-three hour lockdown, then somebody called
Said your lil nephew was shot down, the culture's involved
I done seen niggas do seventeen, hit the halfway house
Get out and get his brains blown out, looking to buy some weed
Car wash is played out, new GoFundMe accounts'll proceed
A brand-new victim'll shatter those dreams, the culture

(I want, I want, I want, I want)
But I want you to want me too (I want, I want, I want, I want)
I want the hood to want me back (I want, I want, I want, I want)
I want the hood

Look what I done for you (look what I done for you)
Look what I done for you

I said I do this for my culture
To let y'all know what a nigga look like in a bulletproof Rover
In my mama's sofa was a doo-doo popper
Hair trigger, walk up closer, ain't no Photoshopping
Friends bipolar, grab you by your pockets
No option if you froze up, always play the offense
Niggas going to work and selling work, late for work
Working late, praying for work, but he on paperwork
That's the culture, point the finger, promote ya
Remote location, witness protection, they gon' hold ya
The streets got me fucked up
Y'all can miss me
I wanna represent for us
New revolution was up and moving
I'm in Argentina wiping my tears full of confusion
Water in between us, another peer's been executed
History repeats again
Make amends, then find a nigga with the same skin to do it

But that's the culture, crack a bottle
Hard to deal with the pain when you're sober
By tomorrow we forget the remains, we start over
That's the problem
Our foundation was trained to accept whatever follows

domingo, 13 de novembro de 2022

estupidificação

 Life changes in the instant.

The ordinary instant.

– Joan Didion



Povo Que Lavas No Rio

sábado, 12 de novembro de 2022

Poema de sete faces

Quando nasci, um anjo torto

desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.

As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.

O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.

O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do -bigode,

Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.

Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.

Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.
 

 De Alguma poesia (1930)
 
 

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

«O poema não se refere áquilo que é, mas sim àquilo que não é.»

  Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 129

«E começou o tempo da solidão.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 126

 « Os muito pobres, os muito envergonhados, os muito humilhados, não ousam apresentar-se. Eles eram como uma raça à parte, pois a pobreza era olhada como o estigma que marcava aqueles que o Bezerro não amava. No fundo das suas almas tão humilhadas que mal ousavam pensar o seu próprio pensamento, os muito pobres, os muito envergonhados esperavam outro deus.»

  Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 124/5


 

Gal Costa - LEGAL - 1970

«E os céus parecem desertos e vazios sobre as cidades escuras.»

  Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 122

''corpo comido pela fome''

 Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 120

 «Palavras que chamavam pelas coisas, que eram o nome das coisas. Palavras brilhantes como as escamas de um peixe, palavras grandes e desertas como praias.»

  Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 119

 «(...), eram tuberculosos cuspindo sangue nos seus trapos, eram mães escanzeladas de filhos quase verdes, eram velhas curvadas e chorosas com as pernas incrivelmente inchadas, eram rapazes novos mostrando as chagas, braços torcidos, mãos cortadas, lágrimas e desgraça.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 117


 

« Daqui em diante o mar não é mais navegável.»

  Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 113

  «Pois era o princípio da vida e nada ainda nos tinha acontecido. Ainda nada era grave, trágico, nu e sangrento.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 110

''sua alma é como um grande deserto sem sombra''

  Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 110

''humidade das invernias''

 Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 109

 «(...), só a deus pertence, vivamos sós o dia de hoje, que o de amanhã nunca se sabe.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 204


 

 

nome feminino
GEOGRAFIA estudo descritivo das montanhas

luteranismo

« (...), palavras que já correram milhões de páginas e de bocas antes que chegasse a nossa vez de as utilizar, palavras cansadas, exaustas de tanto passarem de mão em mão e deixarem em cada uma parte da sua substância vital.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 201

«Às árvores pintadas não caem as folhas.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 200

«Como já deveríamos saber, a representação mais exata, mais precisa, da alma humana é o labirinto. Com ela tudo é possível.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 198

 «Diz-se, depois de que primeiro o tivesse dito tolstoi, que as famílias felizes não têm história.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 195


 

''crenças fatalistas''

'' o fruto doentio de uma imaginação culpada''

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 186

«Têm razão os céticos quando afirmam que a história da humanidade é uma interminável sucessão de ocasiões perdidas.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 185

« Montado na nuca de solimão, apanhado em cheio na cara a fustigação da neve que vinha arrojada pela incessante ventania, fritz não está na melhor das situações para elaborar e desenvolver pensamentos elevados.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 185

« Também o frio, quando nasce, é para todos, diz-se, mas nem todos apanham nos lombos com a mesma porção dele.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 184

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

«(...), dormir à la belle étoile, maneira lírica que têm os franceses de dizer relento, palavra, esta portuguesa, também imprópria, pois relento não é senão uma humidade noturna, um orvalho, uma cacimba, ninharias meteorológicas se as comparamos com este nevão dos alpes que bem terá justificado a designação de manto alvinitente, leito acaso mortal.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 179

Gal Costa, 1969

''E tudo em redor, é neve e solidão.''

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 176

''talvez porque poucas coisas na vida doam mais do que a consciência de haver traído os ideais da juventude''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 166

''pungente melancolia''

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 166

« No fim de contas, como dirá henrique quarto de frança num futuro que não vem longe, paris vale bem uma missa.»

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 166

 

nome feminino
cargo ou emprego rendoso e de pouco trabalho

 ''elogio em boca própria é vitupério''

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 158


 

«(...), não porque maximiliano segundo da áustria esteja particularmente curioso de amores que não são seus, »

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 156

 ''nomes de caruncho ou carcoma''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 156

 

nome masculino
1.
cheiro característico do bode não castrado
2.
pejorativo cheiro forte e desagradável da transpiração de animais ou humana
3.
pejorativo qualquer mau cheiro forte
4.
cheiro e sabor do sebo, na carne de carneiro
5.
cheiro enjoativo da louça mal lavada
calão, pejorativo meter bedum
causar nojo ou asco

''(...) para sua ambição de viver uma existência sossegada dar o menos possível nas vistas do vulgo.''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 155

mimosear

''gravíssimo anacronismo''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 152


 

Trevo-da-ligúria

 Queria que os portugueses


(Agostinho da Silva)

Queria que os portugueses
tivessem senso de humor
e não vissem como génio
todo aquele que é doutor

sobretudo se é o próprio
que se afirma como tal
só porque sabendo ler
o que lê entende mal

todos os que são formados
deviam ter que fazer
exame de analfabeto
para provar que sem ler

teriam sido capazes
de constituir cultura
por tudo que a vida ensina
e mais do que livro dura

e tem certeza de sol
mesmo que a noite se instale
visto que ser-se o que se é
muito mais que saber vale

até para aproveitar-se
das dúvidas da razão
que a si própria se devia
olhar pura opinião

que hoje é uma manhã outra
e talvez depois terceira
sendo que o mundo sucede
sempre de nova maneira

alfabetizar cuidado
não me ponham tudo em culto
dos que não citar francês
consideram puro insulto

se a nação analfabeta
derrubou filosofia
e no jeito aristotélico
o que certo parecia

deixem-na ser o que seja
em todo o tempo futuro
talvez encontre sozinha
o mais além que procuro.

'' livros dos vedas''

 

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 141

 

nome masculino
1.
mar alto
2.
profundidade do mar
3.
figurado abismovoragem
4.
figurado imensidade

''atrevimentos dialéticos''

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 138

«Sinto-me um miserável por não poder estar de acordo com vossa Alteza (...)»

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 137


 

 «Não era homem para permitir que se desmandasse o coração em público, mesmo quando, como agora, lágrimas invisíveis lhe deslizam pela cara abaixo.»


 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 132

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

« (...) e, se a espontaneidade falta, falta tudo.»

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 131

''acatamento disciplinado, ironia benevolente, irritação ofendida''

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 128

malbaratar

''excelsas pessoas''

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 125


nome feminino
peça de pano de seda lavrada, do tamanho de coberta, com que se adornam paredes ou janelastapeçaria


Folhetim

«Somos, cada vez mais, os defeitos que temos, não as qualidades.»

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 123

''as galhofas do populacho''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 120

''nascida e criada em anos de solidão''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 120

''amores mal aceites''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 120

''as razões de coração''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 120

 «(...), por muito sangue que tivesse corrido em castelo rodrigo,»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 118

terça-feira, 11 de outubro de 2022


 

 

nome feminino
1.
alocução pública
2.
discurso longo e fastidiosopalavrório
3.
altercação, discussão

«(...) o meu parecer, senhor alcaide, é que cada um trate de si, enquanto deus trata de todos,»

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 105

dolce far niente

 «(...) os arrebiques de linguagem, as meias verdades que querem passar por verdades inteiras.»


 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 97

''paveias de feno''

 

ir a Roma e não ver o papa
ir procurar uma coisa, chegar junto dela e não a ver

''apresentar os seus respeitos''

 José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 91

«Encontros, houve-os, mas de passagem, (...)»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 90

tenteios

Sarah Vaughan - Misty (Live from Sweden) 1964


Look at me, I'm as helpless as a kitten up a tree
And I feel like I'm clingin' to a cloud
I can' t understand
I get misty, just holding your hand

Walk my way
And a thousand violins begin to play
Or it might be the sound of your hello
That music I hear
I get misty, the moment you're near

You can see that you're leading me on
But is just what I want you to do
Don't you notice how hopelessly I'm lost
That's why I'm following you

On my own
When I wander through this wonderland alone
Never knowing my right foot from my left
My hat from my glove
I'm too misty, and too much in love

I'm just too misty
And too much in love

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

''cepa bastarda''

 

«(...) prestam tão pouca atenção aos sentimentos delicados que raras vezes lhes dão uso.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 79


 

 «Este fulano está doido varrido, variou-se-lhe a cabeça com a febre do nevoeiro.»

José Saramago. A Viagem do Elefante. Porto Editora. 2014., p. 76

confessemo-lo

 

por acinte
de propósito, de caso pensado

tão-pouco

 

nome feminino
1.
palavreado oco
2.
conversa fútil, sem importância
3.
sequência discursiva composta por palavras rimadas e/ou repetidas, que lhe conferem um carácter musical, enunciada para facilitar a memorização de algo, como divertimento infantil, etc.lengalenga
4.
discussãobrigarixa

domingo, 9 de outubro de 2022


The Lover (1992) dir. Jean-Jacques Annaud


 

 « O amor é oferecido raramente e aquele que o nega algumas vezes depois não o encontra mais.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 106

«(...) alguém poisara um ramo de flores bentas na Páscoa.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 97

« A sua mente estava obscurecida. Sentia-se só entre os homens e Deus parecia-lhe infinitamente oculto e velado.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 87

« Estava cansado do mundo.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 87

''perfume verde de jardim molhado''

 Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 86

« Um pobre vem sempre da parte de Deus.»


Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 86


 

 «Os pobres têm fome e frio mas sobretudo estão sós.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 72

''faziam tricots para os pobres''

 Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 77

« Hoje vi um espectáculo que me encheu de melancolia.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 76

«Dai a Cesar o que é de Cesar e dai a Deus o que é de Deus.»

« Shakespeare, Camões, Dante, falam dos problemas da alma humana. Hoje os poetas discutem os salários dos operários e o nível dos países. Ora o homem não é só matéria: é espírito também. Mas o nosso tempo só vê os problemas materiais.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 76

 «Não era velho, mas parecia nunca ter sido novo.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 75

« Generosos são só os loucos ou os santos.»


Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 73


 

« Mas agora há remédios para todas as doenças e argumentos para todas as consciências.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 72

'' novo-riquismo''

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 69

''«(...) os miseráveis também tinham o seu lugar que ficava um pouco abaixo dos criados, um pouco acima dos cães.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 69

'' a doença dos pobres''

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 69

relé

« Não estava habituado a lutar, estava só habituado a mandar.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 67

 «Peço-lhe que deixe César ocupar-se do que é de César.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 66


Ilda Pulga

 

'' o fogo dos Estios''

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 65

 « A reintegração da palavra no cosmos não exclui a morte, a própria tensão que a desordem provoca, porque a ordem não se atinge sem combate.»

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 54

 

nome feminino
1.
antiga sacerdotisa de Baco
2.
figurado mulher dissoluta

''princípio da despersonalização''

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 53

''violentos espaços marinhos''

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 50

''mar movente''

Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 47

Powered By Blogger