«Palavras que chamavam pelas coisas, que eram o nome das coisas. Palavras brilhantes como as escamas de um peixe, palavras grandes e desertas como praias.»
Sophia de Mello Breyner Andresen. Prosa. Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 119sexta-feira, 11 de novembro de 2022
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário