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quinta-feira, 6 de agosto de 2015
LEÃO DA MEIA-NOITE
O Leão da Meia-Noite
é um poeta exausto de remover montanhas,
catedrais e colinas, cordilheiras de cactos
por pradarias de cultos e esculturas em ruínas
até perder a noção dos versos
O Leão da Meia-Noite
não tem nada excepto metade da noite:
com a juba incandescente é alguém que caminha
para a morte ao nascer do dia
António Barahona. Ritual Analógico. Extratextos de Catarina Baleiras. Edições Rolim., p. 56
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terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Nocturno
"Os que nascem de noite
e, entre osso, vigiam
o fogo
os que olham os astros
e, oprimidos, respiram
em cavernas
e, entre osso, vigiam
o fogo
os que olham os astros
e, oprimidos, respiram
em cavernas
os que vão viver apesar
da escuridão e nos olhos
a luz clandestina
acendem
da escuridão e nos olhos
a luz clandestina
acendem
os que não sonham, os que nascem
de noite
não vieram brincar: seu peito
guarda uma só palavra"
de noite
não vieram brincar: seu peito
guarda uma só palavra"
Poesia Brasileira do Século XX: dos modernistas à actualidade.
Carlito Azevedo/ Augusto Massi/ Manoel de Barros/ PauloLeminski/ Hilda Hilst/ Ferreira Gullar/ Haroldo de Campos/ Drummond de Andrade/ João Cabral de Melo Neto
domingo, 16 de maio de 2010
foda-se, há dias em que as nossas almas, se prostam diante os desígnios: talvez a auto-percepção do 'caminho individual' nasça dentro de um útero forrado de labirínticas iluminações - o inferno é um lago luminoso.
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