Mostrar mensagens com a etiqueta antónio patrício. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta antónio patrício. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
«Deus há-de-vos sarar: deveis ter fé.»
António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 202
Etiquetas:
antónio patrício,
deus,
peça de teatro
«As espigas de pão ressumam pus, o olival em crostas...Como eu...»
António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 196
Etiquetas:
antónio patrício,
peça de teatro
«O mar está sempre em flor, mesmo de inverno.»
António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 194
Etiquetas:
antónio patrício,
peça de teatro
«O céu que vê o mar é o mais feliz.»
António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 194
Etiquetas:
antónio patrício,
peça de teatro
domingo, 29 de novembro de 2015
«Mais mais, ainda mais que as tuas feridas, me faziam sofrer as tuas mãos...As tuas mãos, amor, via-as pisadas, como asas partidas, que ainda tremem...Eram a coisa mais triste que o sol viu. Os assassinos tinham-nas pisado. O ar, a luz, faziam-nas sofrer. E eu ouviu-os pisar: ouvia...ouvia...Oh! Foi como pisar pássaros mortos...»
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
peça de teatro
«A brancura de flor da tua pele era a luz da minha solidão.»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
peça de teatro,
solidão
''dias de hiena triste, a sonhar sangue''
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166
Etiquetas:
antónio patrício,
peça de teatro
«Foi nessa hora que eu nasci para a dor»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
dor,
peça de teatro
«As palavras, por si, dizem bem pouco; mas acordam a alma, meu amor. Se não fosse assim, para quê!?...falar...Fala-se para cair no teu silêncio - no silêncio em que a alma sorri toda...»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 166
Etiquetas:
amor,
antónio patrício,
autores portugueses,
teatro
«Durmo nas lajes.»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 164
Etiquetas:
antónio patrício,
imagens,
peça de teatro
''caíam estrelas de sangue na água morta''
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 163
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
peça de teatro
«Põe sobre as mãos da Morta folhas secas.»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 161
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
peça de teatro
«O vento arrasta pelas lajes folhas secas.»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 161
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
peça de teatro
«Ela nunca se deitou sem te beijar.»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 160
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
peça de teatro
''prostituir o ar''
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 158
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
imagens,
peça de teatro
''expressão de ódio reprimido''
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 157
Etiquetas:
antónio patrício,
imagens,
teatro
''(...) ver raiar nos olhos dela a Eternidade''
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 155
«Para entender estrelas, o melhor, é viver como elas a arder sempre.»
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 141
António Patrício. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 141
Etiquetas:
antónio patrício,
autores portugueses,
teatro
Subscrever:
Mensagens (Atom)