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quinta-feira, 30 de julho de 2015

«quanto eu no peito, meu amor,
trago por vós tristeza e dor.»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 89
«Aquele que aqui jaz, viveu sem coração,
morreu sem coração, sem coração repousa.»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 83

«desde o tempo em que dela sou ausente.»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 75

«cantando de outro modo morreria.»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 75

« mas tendes o coração de uma Leoa altiva.»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 71
«Maria, vós mostrais a face tão vermelha
quanto a rosa de Maio e o cabelo toucado
entre castanho e louro em mil nós frisado,
em gentis caracóis a darem a volta à orelha.»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 71

«boca com boca e flanco sobre flanco.»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 65

''ó doce errar''

«tem belo fim quem morre amando bem».

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 61
«Um e outro o mesmo mal torna capaz,
eu de morrer e vós de me matar.»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 57
«Quando vos vejo ou trago em pensamento,
vibra-me o coração num arrepio,
ferve-me o sangue e de um pensar desfio
outro pensar, tão doce é o argumento.»


Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 57
«Se a imagem da coisa faz somente
a coisa a nossos olhos conceber»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 53
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