Mostrar mensagens com a etiqueta Pedro Tamen. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Pedro Tamen. Mostrar todas as mensagens
sábado, 17 de outubro de 2015
«Se dia, porque dia, como dia,
se agora, mas ainda, com que foi,
palavras, cumprimento, anoitecia,
mas nada, porque nada, porque dói.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 134
Etiquetas:
excerto,
Pedro Tamen,
poesia,
poetas portugueses
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
(...)
«condena os nossos pés, esmaga-nos, acaba.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 115
«condena os nossos pés, esmaga-nos, acaba.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 115
Etiquetas:
Pedro Tamen,
poesia,
poetas portugueses,
verso solto
« É nas unhas mais sujas
que o espelho nos reflecte e nos abate o medo.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 113
Etiquetas:
Pedro Tamen,
poesia,
poetas portugueses,
versos soltos
«(...)
no verde-mar dos dedos,
na loucura dos medos,
na perfeição do ramo está a pedra.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 96
Etiquetas:
excerto,
Pedro Tamen,
poesia,
poetas portugueses
I
Agora muitos montes; e o rio
se levanta e corre nos intervalos
dos gestos. Saber sentir o frio
de todos os ribeiros é amá-los.
Agora é ir correndo os dedos
pela pele; abrir o peito
a todos os cuidados e segredos,
amar-me já refeito.
Agora perder tudo; ter aberta
a carne de aventura naufragada.
Agora receber e estar alerta,
agora ter razão na mão molhada.
Agora desnudar a lama certa
e esperar vê-la escorrida e bafejada.
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 95
se levanta e corre nos intervalos
dos gestos. Saber sentir o frio
de todos os ribeiros é amá-los.
Agora é ir correndo os dedos
pela pele; abrir o peito
a todos os cuidados e segredos,
amar-me já refeito.
Agora perder tudo; ter aberta
a carne de aventura naufragada.
Agora receber e estar alerta,
agora ter razão na mão molhada.
Agora desnudar a lama certa
e esperar vê-la escorrida e bafejada.
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 95
Etiquetas:
Pedro Tamen,
poema,
poesia,
poetas portugueses
«Não há montanhas se não há palavras.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 83
Etiquetas:
Pedro Tamen,
poetas portugueses,
verso solto
''mar que nós sujámos''
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 65
Etiquetas:
excerto,
imagens,
Pedro Tamen
domingo, 4 de outubro de 2015
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
(...)
«A memória dos rios rasava a nossa espera
em minutos de carne.
Ao longe o céu, em vão a paz...»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 31
«A memória dos rios rasava a nossa espera
em minutos de carne.
Ao longe o céu, em vão a paz...»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 31
Etiquetas:
Pedro Tamen,
poetas portugueses,
versos soltos
«Depois gritámos adeus e perdemo-nos de novo.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 21
Etiquetas:
Pedro Tamen,
poetas portugueses,
verso solto
«Agora eu sabia que em cada manhã
nasceria o sol atrás dos teus ombros.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 13
nasceria o sol atrás dos teus ombros.»
Pedro Tamen. Retábulo das Matérias (1956-2001). Gótica, 2000, Lisboa., p. 13
Etiquetas:
Pedro Tamen,
poesia,
poetas portugueses,
versos soltos
Subscrever:
Mensagens (Atom)