Mostrar mensagens com a etiqueta Fernando Assis Pacheco. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Fernando Assis Pacheco. Mostrar todas as mensagens

domingo, 8 de novembro de 2015


«Morremos dez vezes
para nascer dez vezes,»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 39

«Eras tu, amor? - Era eu, era eu!»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 30

«Não sei
se o que chamam amor é este apaziguamento.
Não sei se comias fogo. (...)»

Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 29

«A tua nudez inquieta-me.»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 28

«Duros seios que esmago contra o peito»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 27

«Loucas mãos: para o amor violento.»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 23

''deslumbramento aceso''

(...)

«Aconselho-vos o amor
cheio de força; os moinhos
girando ao vento desbridado.
Aconselho-vos a liberdade
do amor (que logo passa
- (vão dizer-vos que não  -
para os gestos diários).

ACONSELHO-VOS A LUTA.


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 23

«Beberá na boca da amada.»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 21

«Sei que vais já morta, ferida no coração
por pedras e nevoeiros, por tarântulas.»

Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 16

«o cigarro entre os lábios, meio ardido.»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 15

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

«Nada é igual ao que foi antes»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 15

UM VENTO LEVE, UMA ESPUMA


Do beijo fica um sabor,
do sabor uma lembrança,
um vento leve, uma espuma.

Do beijo fica um sereno
olhar, o amor de coisas
minúsculas e humildes,
um pássaro que vai e vem
da nossa boca às palavras.
Do beijo fica, suprema,
a descoberta da morte.
Um vento leve, uma espuma
salgada, à flor dos lábios.


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 14

«Feriste, feriste-me sem remédio.»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 12

«Deste um nome de incêndio a certas palavras.»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 12

«Tentas, de longe, dizer que estás aqui.»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 12
(...)

« a tua ternura quer matar-me.
Quem sabe, amor, onde o amor se fere?»


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 12

SENTO-ME NA TUA TERNURA A CHUVA CAI


Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 11
«Os gritos a meio da noite
das amantes a meio da loucura voavam
como facas para o meu peito.»



Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 11
Powered By Blogger