(...)
« a tua ternura quer matar-me.
Quem sabe, amor, onde o amor se fere?»
Fernando Assis Pacheco. A Musa Irregular. Edições Asa. Lisboa, 1991., p. 12
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
コカインの時間を介しての旅です
Sem comentários:
Enviar um comentário