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sábado, 4 de março de 2017
“OVO/POVO”
António Aragão na XIV Bienal de
São Paulo, onde representou Portugal com a exposição de poesia espacial
“OVO/POVO” (1977).
“poesia-contra, poesia-recusa-que-acusa,
poesia contra o instituído, o legal, o ordenado e convencional.”
(Aragão, 1981b [1965]: 39)
(Aragão, 1981b [1965]: 39)
Etiquetas:
António Aragão,
sobre a poesia
(des)gostos mais ou menos audíveis
“repúdio do lirismo e duma semântica
convencionada à escala dos pessoais (des)gostos mais ou menos audíveis” (Aragão,
1981b [1965]: 39
«O artsta, poderoso iconoclasta destrói as formas defnitvas, e
destrói devido ao esgotamento das forças misteriosas que as
animavam e constrói, com outra morfologia, o mistério. E só ele se
apercebe desse esgotamento e da necessidade de destruição –
destruição sem sentenças ou elaborados racionalismos, sem prévios
padrões polítcos, sociais, económicos ou religiosos; destruição
assistemátca, inviolável, fnalizada em si própria, egocêntrica e
espontânea.»
(Aragão, 1956: 24)
(Aragão, 1956: 24)
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
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