sábado, 4 de março de 2017

«O artsta, poderoso iconoclasta destrói as formas defnitvas, e destrói devido ao esgotamento das forças misteriosas que as animavam e constrói, com outra morfologia, o mistério. E só ele se apercebe desse esgotamento e da necessidade de destruição – destruição sem sentenças ou elaborados racionalismos, sem prévios padrões polítcos, sociais, económicos ou religiosos; destruição assistemátca, inviolável, fnalizada em si própria, egocêntrica e espontânea.»


 (Aragão, 1956: 24)

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