«O artsta, poderoso iconoclasta destrói as formas defnitvas, e
destrói devido ao esgotamento das forças misteriosas que as
animavam e constrói, com outra morfologia, o mistério. E só ele se
apercebe desse esgotamento e da necessidade de destruição –
destruição sem sentenças ou elaborados racionalismos, sem prévios
padrões polítcos, sociais, económicos ou religiosos; destruição
assistemátca, inviolável, fnalizada em si própria, egocêntrica e
espontânea.»
(Aragão, 1956: 24)
sábado, 4 de março de 2017
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